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2015 será o ano da Internet das Coisas? E outras questões importantes

A internet das coisas (IoT) vem sendo debatida entre os tecnólogos há anos, mas o termo só agora começa a sair desse gueto. Uma pesquisa realizada pela Edelman Berland para a GE em maio 2014 descobriu que 44% dos executivos de negócios em todo o mundo nunca tinham ouvido falar da Internet das coisas. Mas isso vai mudar em 2015, de acordo com um novo relatório da eMarketer, “Key Digital Trends for 2015: What’s in Store-and Not in Store-for the Coming Year”. Segundo o documento, há poucas dúvidas de que o mundo está se movendo inexoravelmente em direção a um futuro mais conectado, mas a velocidade com que os consumidores e as empresas farão a transição ainda é incerta. O relatório fala também que há duas grande oportunidades no processo. A primeira é a enorme massa de novos produtos e serviços conectados a serem vendidos para consumidores e empresas. A segunda decorre da coleta dos dados de todos esses objetos conectados e da compreensão de como as pessoas interagem com eles. Fonte: eMarketer

Confiança é fator chave para anúncios de tecnologia

Anunciantes digitais e agências de publicidade precisam encontrar um equilíbrio saudável entre a ciência e a arte no marketing, afirmou Judy Shapiro, CEO e fundadora da EngageSimply, uma empresa de engajamento em marketing social, e estrategista-chefe de marca do CloudLinux, em artigo no AdAge. A tecnologia de publicidade representa uma grande oportunidades para tornar o mercado escalável, mas também faz com que seja mais importante do que nunca manter o marketing em um nível onde ele ainda fornça benefícios tanto para a marca e como para o cliente, acrescentou Shapiro. Fonte: AdvertisingAge

Marcas usam apps “standalone” para combater frustração dos usuários

Barnes & Noble, Microsoft, Facebook, Foursquare e outras marcas estão criando uma série de aplicações móveis independentes destinadas a grupos específicos de usuários com características similares para combater a frustração com os aplicativos do tipo “faz-tudo”. Os planos do Facebook para implantação de aplicativos de recurso único incluindo Rooms e Groups para bate-papos específicos e a reformulação do Microsoft Office Mobile estão levando outras marcas a seguir os seus passos móveis. Embora alguns consumidores tenham receio de baixar muitos aplicativos pela confusão que podem gerar, muitos outros apreciam o desenvolvimento de aplicativos de fácil utilização, que oferecem funções individuais úteis. “Aplicativos ‘standalone’ permitem que gigantes da tecnologia como o Facebook testem novas experiências de usuário fora dos seus principais aplicativos que já são familiares para os consumidores “, disse Shira Anderson, gerente de marketing da Como, New York. “Em alguns casos, o aplicativo pode virar um sucesso de cara, mas, em outros, a aprendizagem de como os usuários interagem com eles pode ser aplicada para melhorar o aplicativo principal. Em ambos os casos, tanto o criador do app como o público-alvo podem se beneficiar.” Fonte: MobileMarketer

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