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6 razões pelas quais uma empresa precisa de marketing baseado em dados

Rachel Thomas - Privacy Panel
Rachel Thomas, vice-president da DMA, falou em Nova York sobre privacidade. Saiba mais abaixo

Sem CRM, provoca a Redspire, os profissionais de marketing deixam de ser “mad men” e tornam-se “sad men”

Ainda sob a influência de Cannes, que deixou ainda mais claro que o marketing baseado em dados, o marketing diálogo, é cada vez mais crucial nas estratégias de negócios das empresas atuais, Billy Lyle, managing director da Redspire, parceira inglesa da Microsoft Dynamics CRM, publicou um instigante material no site de sua empresa. Segundo ele, o homem de marketing do passado era espirituoso, urbano, sofisticado – mas também, com certa frequência, equivocado. Ao se basear unicamente no seu instinto, ele tinha sucesso às vezes – e fracassava a maior parte do tempo (embora isso não fosse muito divulgado). Isso mudou (para cada vez mais gente): em vez de contar apenas com o instinto, ele pode contar com insights. Mas atenção: insights sem dados não passa de adivinhação. Lyle listou 6 razões pelas quais as empresas devem usar os dados como combustível de seus esforços. Razão #1: dados estão em todo lugar (é bem provável, portanto, que você já disponha deles – é só começar a usar). Razão #2: todo mundo está usando (inclusive seus concorrentes). Razão #3: você não consegue mais controlar os desdobramentos de suas campanhas (co-criação ocorre o tempo todo). Razão #4: dados tornam as ações mensuráveis (e isso faz toda a diferença). Razão #5: racional não quer dizer frio (saber o que o consumidor pensa e sente facilitar criar engajamento). Razão #6: CRM conecta insight com ação (garantindo que as comunicações falem direto com a alma do consumidor). Fonte: Redspire

Pesquisa: tecnologia é cada vez mais fundamental quando se fala em conteúdo

Ninguém põe em dúvida a importância da originalidade e da relevância na criação de conteúdo que crie engajamento do consumidor. Pesquisas feitas por Pulsepoint, Digiday e Ascend mostram que as empresas têm isso como principal objetivo de marketing. Mmas os problemas que as empresas empresas enfrentam na hora de desenvolver estratégias de marketing de conteúdo têm muito a ver a com a multicanalidade e a mensuração dos resultados. E, para isso, há uma necessidade crescente de envolver ferramentas tecnológicas de marketing. No estudo da Ascend e também em outro, da Pan Communications, fica claro que as empresas acreditam firmemente nisso. Segundo os executivos entrevistados, é a adoção dessas ferramentas que permitirá criação de conteúdo customizado para personas específicas baseados em dados e insights em vez de continuar dando tiros no escuro. 59,8% deles planejam incrementar a tecnologia de marketing de conteúdo este ano, descobriu outra pesquisa, da Curata. Fonte: eMarketer

Debate sobre privacidade está avançando positivamente, afirma vice-presidente da DMA

No último dia 24/6, foi realizado em Nova York a Segunda Reunião de Cúpula Anual sobre Privacidade, Legislação & Tecnologia, realizado pela Momentum, em parceira com o Mobile Ecosystem Forum. Uma das palestrantes foi Rachel Nyswander Thomas, vice-presidente de assuntos governamentais e diretora executiva do DDMI, Data-Driven Marketing Institute, braço educacional da DMA. Segundo Ms. Thomas, “o consumidor de hoje vê que existe uma clara proposta de valor em compartilhar seus dados, mas também expressa preocupações sobre privacidade em relação ao uso dos dados que torna esse valor possível”. Esse paradoxo tem se mantido por vários anos e Ms. Thomas apontou quatro pontos que podem ajudar as empresas a superá-lo: transparência – é crítico ajudar os consumidores a entender por que estão recebendo uma oferta e por que faz sentido para eles; segurança – os consumidores entendem que o fluxo dos dados  é benéfico e, portanto, questões de privacidade podem ser respondidas com garantias; preferências – algo que pode mudar totalmente o eixo da discussão; e personalização – a privacidade do usuário é altamente contextual e tem que ser tratado praticamente caso a caso (um tratamento genérico pode até prejudicar o conceito de que o acesso aos dados beneficia o consumidor). Fonte: The-DMA.org

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6 razões pelas quais uma empresa precisa de marketing baseado em dados

Rachel Thomas - Privacy Panel
Rachel Thomas, vice-president da DMA, falou em Nova York sobre privacidade. Saiba mais abaixo

Sem CRM, provoca a Redspire, os profissionais de marketing deixam de ser “mad men” e tornam-se “sad men”

Ainda sob a influência de Cannes, que deixou ainda mais claro que o marketing baseado em dados, o marketing diálogo, é cada vez mais crucial nas estratégias de negócios das empresas atuais, Billy Lyle, managing director da Redspire, parceira inglesa da Microsoft Dynamics CRM, publicou um instigante material no site de sua empresa. Segundo ele, o homem de marketing do passado era espirituoso, urbano, sofisticado – mas também, com certa frequência, equivocado. Ao se basear unicamente no seu instinto, ele tinha sucesso às vezes – e fracassava a maior parte do tempo (embora isso não fosse muito divulgado). Isso mudou (para cada vez mais gente): em vez de contar apenas com o instinto, ele pode contar com insights. Mas atenção: insights sem dados não passa de adivinhação. Lyle listou 6 razões pelas quais as empresas devem usar os dados como combustível de seus esforços. Razão #1: dados estão em todo lugar (é bem provável, portanto, que você já disponha deles – é só começar a usar). Razão #2: todo mundo está usando (inclusive seus concorrentes). Razão #3: você não consegue mais controlar os desdobramentos de suas campanhas (co-criação ocorre o tempo todo). Razão #4: dados tornam as ações mensuráveis (e isso faz toda a diferença). Razão #5: racional não quer dizer frio (saber o que o consumidor pensa e sente facilitar criar engajamento). Razão #6: CRM conecta insight com ação (garantindo que as comunicações falem direto com a alma do consumidor). Fonte: Redspire

Pesquisa: tecnologia é cada vez mais fundamental quando se fala em conteúdo

Ninguém põe em dúvida a importância da originalidade e da relevância na criação de conteúdo que crie engajamento do consumidor. Pesquisas feitas por Pulsepoint, Digiday e Ascend mostram que as empresas têm isso como principal objetivo de marketing. Mmas os problemas que as empresas empresas enfrentam na hora de desenvolver estratégias de marketing de conteúdo têm muito a ver a com a multicanalidade e a mensuração dos resultados. E, para isso, há uma necessidade crescente de envolver ferramentas tecnológicas de marketing. No estudo da Ascend e também em outro, da Pan Communications, fica claro que as empresas acreditam firmemente nisso. Segundo os executivos entrevistados, é a adoção dessas ferramentas que permitirá criação de conteúdo customizado para personas específicas baseados em dados e insights em vez de continuar dando tiros no escuro. 59,8% deles planejam incrementar a tecnologia de marketing de conteúdo este ano, descobriu outra pesquisa, da Curata. Fonte: eMarketer

Debate sobre privacidade está avançando positivamente, afirma vice-presidente da DMA

No último dia 24/6, foi realizado em Nova York a Segunda Reunião de Cúpula Anual sobre Privacidade, Legislação & Tecnologia, realizado pela Momentum, em parceira com o Mobile Ecosystem Forum. Uma das palestrantes foi Rachel Nyswander Thomas, vice-presidente de assuntos governamentais e diretora executiva do DDMI, Data-Driven Marketing Institute, braço educacional da DMA. Segundo Ms. Thomas, “o consumidor de hoje vê que existe uma clara proposta de valor em compartilhar seus dados, mas também expressa preocupações sobre privacidade em relação ao uso dos dados que torna esse valor possível”. Esse paradoxo tem se mantido por vários anos e Ms. Thomas apontou quatro pontos que podem ajudar as empresas a superá-lo: transparência – é crítico ajudar os consumidores a entender por que estão recebendo uma oferta e por que faz sentido para eles; segurança – os consumidores entendem que o fluxo dos dados  é benéfico e, portanto, questões de privacidade podem ser respondidas com garantias; preferências – algo que pode mudar totalmente o eixo da discussão; e personalização – a privacidade do usuário é altamente contextual e tem que ser tratado praticamente caso a caso (um tratamento genérico pode até prejudicar o conceito de que o acesso aos dados beneficia o consumidor). Fonte: The-DMA.org

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