Na sexta, 13/1, The Guardian publicou que uma vulnerabilidade de segurança pode ser usada para permitir que o Facebook e outros interceptem e leiam mensagens encriptadas do serviço de mensagens do WhatsApp. No mesmo dia, o WhatsApp negou a informação do jornal inglês dizendo que tomou uma decisão referente à entrega de mensagens, com novas chaves sendo geradas pelos usuários para garantir que as mensagens não se percam em trânsito. Um portavoz da empresa distribuiu um comunicado que diz o seguinte: “The Guardian publicou uma matéria esta manhã declarando que uma decisão intencional de design do WhatsApp que evita que as pessoas percam milhões de mensagens é um ´backdoor´ que permite aos governos forçar o WhatsApp para decriptar fluxos de mensagens. A afirmação é falsa.” A empresa reafirmou que não dará ´backdoors´ a governos e lutará contra qualquer um que solicitar isso. Fonte: Thinkur
AOL pretende criar leads com wi-fi grátis
Em 2015, a Verizon comprou a AOL por US$4,4 bi. Agora, a megaoperadora de celulares está alavancando sua rede sem fio como parte de uma nova oferta hamada “BrandBuilder by AOL”. A partir deste primeiro trimestre, os anunciantes poderão alcançar os assinantes da Verizon Wireless nos EUA e recompensá-los om um plano adicional de dados sem fio quando eles fizerem uma ação definida pelos anunciantes. Por exemplo, um anunciante pode usar DataPerks para incentivar os usuários a fornecerem seus endereços de email, completarem uma pesquisa ou baixarem um cupom. Fonte: ClickZ
Futuro da Apple parece seguro à medida que receitas do iOS chegam a US$ 1 trilhão
Antes de junho, as receitas da Apple decorrentes de sua plataforma móvel, iOS, superarão US$ 1 trilhão, de acordo com Horace Dediu, analista da Asymco. A maior parte dessa receita vem dos 1,2 bilhão de iPhones que Dediu estima a Apple terá vendido no final do primeiro semestre de 2017 — e isso é bem mais do que qualquer outro produto já vendido. Combinado com outros produtos iOS, incluindo iPod Touch, iPad, Apple Watch e Apple TV, a empresa terá vendido 1,7 bilhão de unidades durante o período, colocando-a firmemente na direção das 2 bilhões de unidades iOS vendidas até o final de 2018. O cenário é bem favorável em relação à sustentabilidade do negocio do iPhone na próxima década, afirma Dediu, diferentemente do que ocorreu com Nokia e Blackberry e apesar do mar de potenciais “iPhone killers”, baseados na plataforma Android. Fonte: ZDNet