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7 de setembro será também o Dia do iPhone 7?

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O convite enviado pela Apple

Evento em San Francisco deve apresentar novo modelo de iPhone e nova versão do Apple Watch

Na semana passada, a Apple enviou para a imprensa convites para um evento de lançamento de produto que ocorrerá em San Francisco, na próxima quarta, 7 de setembro, às 10 da manhã. A expectativa é que apresente o próximo modelo do iPhone e possivelmente uma nova versão do Apple Watch.O evento será realizado no Bill Graham Civic Auditorium. Em relação ao padrão habitual da Apple para o lançamento de produtos, o evento deste ano apresenta uma diferença importante: a Apple utiliza tipicamente um ciclo “tic-tac” para as novas versões do iPhone, no qual o “tic” significa um novo design e o “tac”, a adição de aperfeiçoamentos incrementais no ano seguinte. Nesse padrao, 2016 seria um ano “tic”. Mas, de acordo com relatórios e fotos vazadas, e mexericos da indústria, o iPhone deste ano (o site Business Insider sugere que o chamemos de iPhone 7, por enquanto), deverá ser praticamente idêntico ao iPhone 6S, apenas com uma câmera maior, antenas redesenhadas e não ter entrada para fones. Fonte: Business Insider
 

Google Analytics agora oferece insights automatizados

O Google anunciou nesta sexta-feira, 2/9, que o app móvel do Google Analytics para iOS e Android passa a oferecer um novo fluxo de insights automatizados que facilitará as tomadas de decisão para empresas e profissioais. Segundo o blog Analytics Solutions, horas de análises de dados poderão ser economizadas e decisões agilizadas em 5 minutos. Mais importante: o sistema torna-se cada vez mais inteligente com o uso, à medida em que aprende sobre o negócio e as necessidades do usuário. O recurso está disponivel na tela Assistant do app. Fonte: Google Analytics Solutions
Twitter dediciu finalmente pagar aos seus melhores usuários para criar videos

O Twitter quer o tipo de criadores de vídeos que YouTube tem – e as audiências maciças que vêm com eles. Para tornar realidade esse sonho, resolveu copiar uma página do próprio manual do YouTube: vai vender anúncios em parceria com os criadores dos vídeos, dividindo a receita com eles. E as condições que oferece são bem atraentes. Diferentemente do YouTube, que dá 55% do dinheiro aos criadores e fica com 45%, o Twitter está usando a mesma divisão de receita que já oferece a outros parceiros de vídeo do Amplify, como a NFL: 70% para o criador do conteúdo e 30% para o Twitter, o que faz todo sentido. O fato é que o microblogging precisa oferecer uma “cenoura” melhor do que os concorrentes, uma vez que não é considerado um destino de vídeos como o YouTube e até mesmo o Facebook. Além disso, entrou tarde no jogo e as estrelas entre os criadores de vídeos não se interessariam por algo no mesmo nível do que já têm. Fonte: Re/Code

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