7 sinais de que está na hora de modernizar seu programa de fidelidade
A Starbucks tinha 40 anos e uma das marcas mais reconhecidas do mundo quando decidiu renovar o seu logotipo em 2011. A bem sucedida cadeia do café sabia que uma série de fatores, de uma economia em declínio a uma concorrência mais focada, exigia isso. Uma marca menos confiante podia ter enfiado a cabeça na areia e evitado mudar, mas a ousadia favoreceu a Starbucks. Segundo Bryan Pearson, presidente e CEO da LoyaltyOne, o mesmo vale para programas de fidelidade. Independentemente da sua idade e do seu sucesso no passado, quem o opera precisa ficar atento a eventos que podem comprometer o seu sucesso no futuro. A análise de custos é uma exigência óbvia, pelo menos trimestralmente, diz Bryan. Mas há outros sinais menos evidentes que indicam quando uma empresa deve renovar seu programa de fidelidade. A diminuição da atividade dos participantes, um saldo muito alto de pontos não resgatados, rivais “mais bonitos na fita”, o programa ter se tornado complexo demais, boca-a-boca negativo, o programa não estar se aproveitando dos novos canais e tecnologias que apareceram ultimamente e, finalmente, quando os dados não estão ensinando nada. A mudança da marca Starbucks foi um lembrete de que até mesmo as organizações mais fortes precisam acordar de vez em quando. Considere estes sete sinais como um alerta para começar o seu processo de mudança, reforça Bryan. Fonte: BryanPearson4Loyalty (via Portal Abemd)
Startup coloca impressão 3D para customização de produtos ao alcance de pequenas empresas
As grandes marcas mundiais, como a American Girl, a Bluenile, o Mini Cooper e a Nike geram negócios e buzz, permitindo que os clientes personalizem seus produtos online, as empresas menores não têm a tecnologia e os recursos para fazer o mesmo. Mas isso pode mudar em breve, de acordo com Dylan Reid, Chief Executive da Matter Labs. Essa startup, instalada em Cambridge, Massachusetts, criou um software “plug and play” chamado Matter.io para ajudar empresas de comércio eletrônico a adicionar recursos de personalização de produtos sofisticados para suas lojas online com pouco esforço – e com impressão 3-D. A empresa já levantou US$ 400 mil em financiamento inicial de investidores anjo individuais ligados ao Media Lab do MIT e outros ligados à cena startup de Boston, incluindo o empreendedor serial e co-fundador da Bluefin Labs Frank Moss e o empreendedor serial Andy Palmer, que fundou recentemente um espaço de coworking em Boston chamado Koalab. Na semana passada, em parceria com a Shapeways, de Nova York, a Matter lançou um site chamado DYO – que significa “design your own” – onde os clientes podem personalizar designs de joias, imprimi-los em 3-D impresso e enviá-los no Dia dos Namorados. O site foi projetado para “mostrar o que é possível”, disse Reid. “Achamos que a impressão 3-D não é mais uma novidade”, acrescentou. “Cada objeto começa sua vida como informação digital hoje. Assim, o nosso software faz com que seja fácil para as pessoas que não são engenheiros fazer qualquer design que eles queiram colocar à disposição dos seus clientes.” Fonte: WallStreetJournal/VentureCapital (via Portal Abemd)
Em marketing automation, mais pode ser simplesmente mais, alerta a Forrester
Em sua coluna no Direct Marketing News, o editor Al Urbanski comentou que, ao longo dos últimos dois anos, uma onda de aquisições pareceu levar os fornecedores de automação de marketing bem perto do objetivo de fornecer às empresas B2B plataformas totalmente integradas. A Oracle adquiriu Eloqua e Responsys, a Salesforce.com adquiriu a ExactTarget e a Adobe absorveu a Neolane. Mas em um relatório de análise sobre fornecedores de “lead-to-revenue management (L2RM)” divulgado esta semana, a Forrester Research alertou as empresas para resistir à tentação de decidir a compra muito rapidamente. “Os interessados em plataformas L2RM precisam lembrar que mais não é necessariamente melhor, mais pode ser simplesmente mais”, anotou o analista da Forrester Lori Wizdo em uma classificação do tip Forrester Wave. “Eles não precisam necessariamente de toda a parafernália incluída nos produtos líderes de mercado”. De acordo com os 75 critérios de avaliação da Forrester, por exemplo, a Adobe, a Marketo e a Oracle atendem melhor às necessidades de grandes empresas, enquanto Act-On e Salesfusion são mais adequadas para as equipes de marketing menores. Fonte: DMNews
Para conhecer o assunto ou aprofundar seus conhecimentos, participe do cursoMarketing Automation: a maximização dos investimentos em marketing, com os especialistas Maria Luiza Piccioli e Andres Mesa. Para mais informações sobre o curso, acesse: www.abemd.org.br/eventoscompleta.php?id=112
Empresa italiana constrói fábrica de minigeradores eólicos em Santa Catarina
Com previsão de começar suas operações em 2014, a fábrica, da região sul do país, será a primeira inauguração da empresa fora da Itália. Serão produzidos no Brasil três modelos de minigerador eólico de eixo vertical. Anualmente, a empresa entregará 500 equipamentos. A segunda unidade está prevista para ser instalada no nordeste, que é uma região estratégica devido a intensidade dos ventos e também logisticamente, por estar próximo da região central – para onde pretendem exportar. A unidade pode atender projetos de minigeração em hospitais, hotéis, indústrias, fazendas, prédios. Inclusive, já há negociação para levar o sistema para um hotel, instalando treze turbinas eólicas. O projeto está quase concluído, mas o valor do investimento ainda não foi fechado por causa de negociações ainda pendentes. CicloVivo