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A Apple sobreviverá sem Jobs?

Interessante como ainda hoje certas empresas dependem profundamente de seus lideres. Outras não – você sabe quem é o CEO da Procter & Gamble, por exemplo? Mas no caso da Apple a ligação empresa-fundador é quase patológica. Tanto assim que entre 1985 e 1996, com o Jobs fora, tocando a NeXt e a Pixar, a Apple quase foi à lona. Aí, ele volta como consultor (a Apple comprou a NeXt naquele ano), depois reassume e a Apple retoma seu avanço para se tornar uma das empresas mais bem sucedidas e valiosas do mundo.

Mas a saúde do visionário é frágil e ele tem se afastado do dia a dia da Apple cada vez mais frequentemente. Ontem, 17, anunciou uma licença médica por tempo indeterminado. Hoje pela manhã, comentaristas do mercado já se agitavam, falando em queda do preço das ações. E os applemaníacos se apavoram com a perspectiva de um novo período de decadência, como o que se seguiu ao afastamento de 1985.

Embora, verdade seja dita, a Apple de hoje é bem diferente da empresa de 85. Com mais músculos, diversificada, bem capaz de sobreviver ao tsunami que seria o afastamento total de Steve Jobs. Ou você não concorda?

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