Juquinha, a mais famosa bala brasileira, exportada para pelo menos 60 países, parou de ser fabricada. As portas da empresa, em Santo André (SP), foram fechadas há pouco mais de um mês. No Rio, um dos principais estados consumidores do confeito, atacadistas já não têm mais estoques e nas vitrines, elas desapareceram. O motivo do encerramento da produção da primeira bala mastigável do país seria a falta de interesse dos filhos do criador, o italiano Giulio Luigi Sofio, de 77 anos, que mora em Santo André (SP) e não quer comentar sobre o negócio, adquirido por ele do português Carlos Maia, em 1982. A marca reinou absoluta no mercado por seis décadas.
A novela da venda da TAP terminou. O governo português bateu o martelo e pôs fim nesta quinta-feira (11/6) ao leilão de privatização da operadora aérea. A proposta do consórcio do bilionário David Neeleman, dono das companhias Azul e da norte-americana JetBlue Airways, superou aos valores oferecidos pelo bilionário Gérman Efromovich, proprietário da Avianca Taca e sócio do irmão, José Efromovich, presidente da Avianca Brasil.
Também na quinta, e também finalmente, a Oculus deu ao mundo a oportunidade de conhecer melhor o Rift, seu headset de realidade virtual. O produto terá um controlador sem fio Xbox One e uma pequena câmera que, visualizando marcadores de led, permite acompanhar cada movimento de cabeça. A parceria com a Microsoft fará também com que o Rift funcione “nativamente” com o Windows 10 e também jogue games do Xbox One.
Guarde esse nome: Jott. É um novo aplicativo de mensagens que está virando febre entre os adolescentes e pré-adolescentes norteamericanos, ganhando de 15 a 20 mil novos usuários por dia. O segredo é que funciona sem precisar entrar nas redes das operadoras, ou seja, gratuitamente. Desde claro que estejam em uma distância próxima.
Fontes: O Dia, Correio Brasiliense, Exame, TechCrunch
#BalasJuquinha #AzulcompraTAp #DavidNeeleman #RealidadeVirtual #Jott
