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A semana que passou: empresas divulgam prejuízos — e outras questões

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Light Phone, o “anti-smartphone”. Saiba por que

Não deu manchete, mas dá para imaginar o que teria ocorrido uma semana antes, quando a Petrobrás anunciou um lucro de R$ 5,33 bilhões no primeiro trimestre de 2015. O fato é que, esta semana, algumas das joias da coroa do mercado anunciaram perdas substanciais no mesmo período.

Começando pela Vale. A queridinha de 10 entre 10 investidores na Bovespa anunciou um prejuízo de — segurem-se! — R$ 9,5 bilhões. A mineradora encabeça um ranking elaborado pela consultoria Economatica, com informações disponíveis na base de dados da CVM. 

Mas outros nomes são quase igualmente impressionantes, embora os valores dos prejuízos, já a partir da segunda colocada, a Suzano, fiquem abaixo do 1 bilhão de reais. Além das duas citadas, temos Klabin, Gol, Minerva, Marfrig, Fibria, Bradespar, Oi, MMX, Usiminas, Cobrasma, Embraer…

Por falar em valores astronômicos, a CNBC informou que Microsoft e Salesforce não se acertaram em relação ao preço da segunda, alvo da ambição da primeira. A gigante de Redmond teria oferecido 55 bilhões de dólares, mas Marc Benioff, fundador e CEO da gigante de San Francisco, estaria contando com uma oferta de até 70 bilhões de dólares. Nada disso é oficial, entretanto.

No campo da tecnologia, as novidades não param. E começam a surgir alternativas mais simples aos smartphones. De um evento do Google, 30 Weeks Incubator, nasceu o Light Phone. O produto é definido como um “anti-smartphone”. É do tamanho de um cartão de crédito, tem uma bateria que dura 20 dias e só faz duas coisas: dar e receber telefonemas.

Já no campo das mídias sociais — especificamente, marketing em mídias sociais — a maior novidade veio do Pinterest. A rede anunciou um novo recurso, Cinematic Pin, que é “o mais novo e bonito tipo de Promoted Pin”. É um pin que pode ser movimentado através de scroll.

Algumas novidades no YouTube. A primeira: “TrueView for shopping”. O recurso permite destacar detalhes dos produtos e clicar para comprar em um site de ecommerce. Tudo isso nos anúncios em video.

Além disso, a rede otimizou o Live Stream. Agora, os videos podem ser em 60 FPS e em HTML5. Isso vai dar qualidade especial a jogos e outros tipos de vídeo.

Fontes: Exame, TechCrunch, CNBC, Social Media Examiner, Pinterest for Business, YouTube Creators

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