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Al Ries: por que é tão importante para uma marca ter um “visual hammer”

Por que é tão importante para uma marca ter um “visual hammer”

Em artigo publicado pelo Advertising Age na semana passada, Al Ries, o lendário pensador de marketing que criou o conceito de posicionamento, explicou o que é e como funciona um “visual hammer”, martelo visual, que é um dos mais poderosos meios de implantar uma ideia na mente do consumidor. Ele usou como exemplo a garrafa de leite da campanha “winners drink milk”, da American Dairy Assn of Indiana, que os vencedores das 500 Milhas de Indianápolis bebem após a vitória. Ele lembrou também o “coração” que Milton Glaser usou para substituir a palavra “Love” na campanha “I Love New York”. A frase descreve exatamente o que as autoridades da cidade desejavam passar, mas o elemento visual tornou a campanha inesquecível e criou um dos mais conhecidos (e imitados) trabalhos de arte gráfica de todos os tempos. Outros “visual hammers”, escreve Ries, são a diligência da Wells Fargo e o cavalo da raça clydesdale da Budweiser. Eles carimbam uma mensagem forte e clara sobre as marcas na mente dos consumidores. As empresas, aconselha ele, devem gastar mais tempo procurando incorporar esses recursos visuais em sua marca, mas é interessante observar, alerta ele, que martelos visuais só funcionam para marcas que estão dispostas a estreitar seu foco para uma ideia central. Fonte: Advertising Age

Pesquisa: como anda o mobile entre os fãs brasileiros da Copa do Mundo

A eMarketer estima que, neste ano, 69,9 milhões de consumidores no Brasil vão usar a internet em um telefone celular, o que representa apenas 34,5% da população do país. Como resultado dessa baixa penetração, a maioria dos fãs da Copa do Mundo no país não registrou seu dispositivo móvel para acompanhar o torneio. De acordo com pesquisa divulgada no início deste mês pela Kantar Media, apenas 14,9% dos usuários de internet no Brasil que estavam “muito interessados” em seguir a Copa do Mundo de 2014 planejaram manter-se atualizados sobre o torneio usando um dispositivo móvel com acesso à internet. E apenas 11,3% disseram que iriam acompanhar a Copa do Mundo, lendo sobre o torneio em um smartphone, tablet ou dispositivo similar. Outros canais digitais se saem um pouco melhor. Embora a televisão fosse o meio número 1 para seguir a Copa do Mundo de 2014 entre os entrevistados, quase dois terços disseram que iriam se manter atualizados através de um computador ou laptop. Mais de um quarto planejavam assistir jogos ao vivo, em streaming, em um computador ou laptop. Um estudo de maio de 2014 da Ipsos Global @dvisor encontrou resultados semelhantes, embora o interesse em mobile e canais online foi muito inferior. Apenas 3% dos usuários de 16 a 64 anos de internet no Brasil que planejavam assistir a Copa do Mundo disseram que iriam fazê-lo em um dispositivo móvel ou tablet, e 8% planejavam ver o torneio na internet. Em comparação, 75% planejava assistir na TV. Fonte: eMarketer

Foursquare começa a cobrar fee de usuários

A Foursquare está lançando um modelo freemium que deverá cobrar de seus usuários mais frequentes para acessar informações sobre locais de interesse turístico. O movimento espera gerar receita sobre o volume de cinco anos de dados de consumo através de check-ins, mas pode esfriar o relacionamento da rede com desenvolvedores externos que utilizam o serviço para obter dados sobre lojas e restaurantes locais em aplicativos de terceiros. Fonte: WallStreetJournal

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