“Smile to Pay” será lançado primeiro na China e ainda não tem data de lançamento
A Alibaba pode estar prestes a levar a um nível totalmente novo o conceito de receber a conta com um sorriso. Durante uma palestra que deu na CeBit, Jack Ma, CEO da Alibaba, mostrou um novo serviço da empresa, chamado “Smile To Pay”, que será lançado inicialmente na China. Logo, os clientes da gigante chinesa do varejo eletrônico poderão pagar simplesmente digitalizando o rosto com seus smartphones. O produto já está em beta e sua tecnologia foi desenvolvida pela Ant Financial, empresa afiliada à Alibaba, e será usado em conjunto com o Alipay, o serviço de pagamento online do grupo, e o Alipay Wallet, serviço semelhante ao Apple Pay. Fonte: CNBC
Blackberry, Samsung e IBM lançam tablet mais seguro
Dispositivo permitirá acesso a YouTube, WhatsApp e outros sem risco para informações confidenciais
A BlackBerry fez uma parceria com a Samsung e a IBM para lançar um tablet que permite a usuários de entidades governamentais e corporações privadas acessar aplicações de consumo, como YouTube e WhatsApp, mantendo as informações confidenciais relacionadas com o trabalho longe de espiões e criminosos. O SecuTABLET utilizou o Tab 10.5, da Samsung, o cartão microSD da Secusmart Blackberry e software da IBM para desenvolver aplicações que armazenam os dados sensíveis em um recipiente virtual onde não podem ser prejudicados por malware. O dispositivo custa 2.250 euros (2.360 dólares) e estará disponível no terceiro trimestre deste ano, informou Hans-Christoph Quelle, chefe da Secusmart BlackBerry. Quelle informou também que o governo alemão está avaliando o tablet para uso em comunicações confidenciais e a aprovação deve sair até o final do ano. A empresa avalia que venderá mais de 10 mil unidades na Alemanha no próximo ano e um número maior do que esse no resto do mundo, através da rede de revendas da IBM. Fonte: Bloomberg
Você pagaria 10 mil dólares por algo que vai ficar obsoleto logo?
O Apple Watch básico foi anunciado por 349 dólares – mas há uma edição bem, mais bem mais cara
A Apple sempre fez apostas ousadas. No caso do Apple Watch, lançado na semana passada com pompa e circunstância, a questão não é o produto em si – ninguém tem dúvida de que se trata de um “winner” – mas de sua versão de luxo. Ele custa a bagatela de 10 mil dólares – mas sua tecnologia vai estar ultrapassada em, no máximo, um ano. E aí os compradores terão no pulso um simples relógio que não terá nem de longe a mística de um Rolex ou um Breitling ou um Bulgari. O preço dessa edição limitada surpreendeu até quem estava acostumado com o preço “premium” dos produtos Apple. Quanto ao Apple Watch em si, o produto veio com tudo que prometera e mais: ele pode fazer e receber chamadas telefônicas “a la Dick Tracy”, comunicar-se diretamente com outros Apple Watches, e muito mais. Fonte: The Motley Fool
