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Amazon anuncia sua primeira produção nacional, com bastidores da seleção

Episódio faz parte da série original “All or Nothing” e será disponibilizado para mais de 200 países
A plataforma por streaming Amazon Prime Video acompanhou a seleção brasileira durante a Copa América, encerrada no último dia 7 de julho, e lançará um documentário exclusivo com os bastidores da caminhada do Brasil rumo ao título. Este episódio faz parte da série original “All or Nothing” e marca o primeiro conteúdo local da Amazon no país, sendo disponibilizado para mais de 200 países. É também a primeira vez que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) abre suas portas para um documentário com acesso ao time nacional e oferece uma visão da trajetória do técnico Tite e dos jogadores como Neymar (cortado dias antes da estreia da Copa América), Dani Alves, Philippe Coutinho, Thiago Silva e Gabriel Jesus durante a competição. A série exibirá o dia a dia da equipe dentro e fora de campo, até o momento que culminou na vitória sobre o Peru e na conquista da taça da Copa América. Fonte: Na Telinha


Você precisa se preocupar com o fim dos empregos?
O fim de diversas profissões por conta da tecnologia não é novidade na história humana, lembram os consultores Elcio Brito e João Seixas, da SPI, e Leandro Franz, da People Strategy, em artigo que escreveram conjuntamente. Para Klaus Schwab, presidente do World Economic Forum, a humanidade já demonstrou por três vezes sua capacidade de criar profissões e vagas de trabalho em volume superior ao perdido para a tecnologia. O problema agora é que esta nova revolução em curso parece destruir empregos numa velocidade muito maior do que a sociedade está sendo capaz de criar novos postos. Isto ocorre porque a revolução atual é fruto do desenvolvimento exponencial, não de uma, mas de diversas tecnologias dos mundos físico? – das coisas – do biológico e do digital. O desenvolvimento simultâneo dessas tecnologias – como robótica, impressão 3D, drones, biologia sintética, gêmeos digitais, blockchain – está conduzindo ao fim dos limites entre esses mundos, como os conhecemos, ainda de acordo com Schwab. Este fenômeno, chamado de quarta revolução industrial, que poderá trazer conquistas fantásticas para a humanidade, até o momento tem sido apontado pelo autor como responsável por uma perda líquida de empregos. Uma vez pacificado que o fim dos empregos decorrente da automação não será uma fatalidade restrita às profissões do chão de fábrica é razoável questionar: em qual ambiente surgirão as oportunidades para a criação de novas profissões? Para George Westerman, cientista líder do MIT em Economia Digital, e seus colegas, possivelmente as empresas hoje com melhores chances de serem relevantes no futuro são as que estão à frente dos seus pares nas transformações de suas operações. Devem perseguir como usar a tecnologia para transformar o negócio em algo totalmente novo: deve-se objetivar produzir uma borboleta. Uber, Aibnb etc. são exemplos de empresas que se aproveitam das tecnologias da quarta revolução para hackear ativos, deixando o problema para quem possui o ativo e ficando com o lucro, na visão de alguns. Mas isso não deixa de ser um uso positivo da estratégia de asset hacking, quando se considera que se entrega de fato uma maior eficiência na utilização dos ativos para a sociedade. Para Kai-Fu Lee, ex-presidente da Google China, quem dominará este campo será a China. Para se estabelecer como empreendedor, os chineses encontram uma concorrência local extremamente agressiva a ser vencida. Isso levou ao desenvolvimento de uma classe de empreendedores extremamente preparada. Esta classe está liderando a preparação de um exército de engenheiros, focados não em encontrar uma nova grande descoberta científica, mas em aplicar as tecnologias que já estão disponíveis, de forma a criar produtos inovadores. Já de acordo com Jeremy Rifkin, o caminho para a humanidade está na priorização da busca de uma existência sustentável. Ao percorrer esse caminho, desafios como a mudança do estado atual de uma economia movida a petróleo para uma economia baseada em fontes limpas de energia já irá demandar esforços inimagináveis da humanidade. Isso levará décadas para ser concluído e consumirá o esforço de muita mão de obra. Fonte: IP News

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