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Assistentes virtuais podem ser a chave para a felicidade no trabalho

94% dos executivos disseram que têm ‘pavor de reuniões’ — 45% dos chamados inovadores afirmaram ‘dedicar mais da metade do dia a reuniões’.
Um estudo da Cisco, líder mundial em Tecnologia, mostra que as pessoas ao redor do mundo estão preparadas para trabalhar ao lado de colegas de equipe virtuais. E mais, a presença de um companheiro virtual pode tornar os profissionais mais felizes. A pesquisa foi realizada com 2.270 executivos em 10 países (Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Brasil, México, Austrália, Índia e China) e tinha como objetivo saber como as pessoas se sentem em relação às tecnologias avançadas no ambiente de trabalho. A pesquisa com 52 questões identificou resultados interessantes. Por exemplo, 94% dos entrevistados disseram que têm ‘pavor de reuniões’ e ainda, 45% dos chamados inovadores afirmaram ‘dedicar mais da metade do dia a reuniões’. Claramente, qualquer coisa que puder ser feita para tornar as reuniões mais agradáveis será uma grande mudança. No Brasil, a pesquisa ouviu 217 pessoas, das quais 51% acreditam que a Inteligência Artificial vai criar mais empregos, enquanto que 8% acreditam que o AI pode eliminar vagas de trabalho; 51% apontam que o auxílio para serem mais organizados foi o principal fator de motivação para adotar um assistente virtual; 49% dos entrevistados informaram que foi a conveniência; dos que usam assistente virtual, 45% fazem uso para criar lembretes; 42% para anotações e mensagens de texto; 41% para ligar para as pessoas; 40% para calendário de eventos e 33% para confirmar dados; áreas como TI (67%), P&D (61%), Marketing (57%), Vendas (55%), Finanças (48%) e Recursos Humanos (40%) seriam as mais beneficiadas pela adoção de assistentes virtuais, de acordo com os entrevistados. Fonte: PDlighter

Nos EUA, WPP tem a preferência dos anunciantes — mas há problemas no horizonte 
Um relatório intitulado “Choosing the Right Ad Agency”, escolhendo a agência de publicidade certa, da Advertiser Perceptions mostra que as mais importantes marcas dos EUA  classificam a WPP como a melhor empresa de publicidade. Essa é a boa notícia se o seu nome é Martin Sorrel, chairman do grupo. Mas também há más notícias: um terço dos anunciantes ouvidos está considerando usar consultorias, como Accenture, Deloitte e IBM, em vez de agências, para lidar com suas publicidades digitais. Além disso, 27% dos entrevistados estão empregando o Google e o Facebook para o trabalho anteriormente realizado pelas agências e 30% dizem que pretendem trazer o planejamento e a compra de mídia para dentro de casa. Fonte: Advertising Age
 
Estudo global: em 2021, 30% dos usuários de redes sociais estarão no Instagram
Em seu primeiro estudo sobre o Instagram, a eMarketer estima que 593,7 milhões de pessoas em todo o mundo usarão a rede social pelo menos uma vez por mês até o final de 2017. Serão 927,9 milhões de usuários até 2021. Embora o Instagram diga que sua base atual de usuários seja de mais de 800 milhões, os números da eMarketer levam em consideração contas duplicadas, perfis de negócios e usuários falsos. Os EUA são o maior mercado da Instagram; a eMarketer estima que 85,5 milhões de pessoas no país usarão a plataforma regularmente em 2017. No entanto, a grande maioria da base de usuários da plataforma estará fora dos EUA. “O crescimento exponencial da Instagram em popularidade nos últimos dois anos é um resultado direto de novas atualizações e recursos do produto, incluindo Instagram Stories, video ao vivo, geostickes e filtros faciais que mantiveram sua base de usuários ativa e envolvida”, disse Cindy Liu, analista da eMarketer. Ao contrário do Snapchat — que se concentrou em mercados maduros com dispositivos móveis de banda larga móvel e dispositivos high-end facilmente acessíveis — o Instagram teve um grande sucesso na construção de uma base de usuários altamente envolvida entre usuários mais jovens e centrados em dispositivos móveis em mercados emergentes.”Não vemos sinais de que isso se desacelere no futuro próximo, e o impulso estratégico da empresa para os mercados internacionais – em particular no Sudeste Asiático – continuará a impulsionar o crescimento nos próximos anos”, disse Liu. A eMarketer estima que as receitas de anúncios internacionais do Instagram crescerão de US$ 4,1 bilhões em 2017 para US$ 10,87 bilhões em 2019. Fonte: eMarketer

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