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CENP emite comunicado sobre vazamento de dados (corrobora atuação da ABEMD)

Resultado de imagem para cambridge analyticaCom a confirmação do gigantesco vazamento no Facebook, discussão do tema é cada vez mais importante
Na última quarta-feira, 4/3, o Facebook revelou oficialmente que aproximadamente 87 milhões de usuários foram afetados pelo uso indevido de dados por parte da Cambridge Analytica. No final de março, o Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão) já havia se posicionado, emitindo um comunicado em que manifesta a sua crença no sistema de autorregulação ético-comercial como “instrumento hábil a prevenir e evitar desvios que coloquem em risco a segurança de dados privados de usuários de redes sociais”.O que não está explicitado no documento, entretanto, é que essa luta vem sendo travada, desde 2010, pela ABEMD, liderando uma série de associações do mercado de comunicação e marketing, com o objetivo de garantir que a legislação sobre Tratamento de Dados Pessoais que está sendo discutido no Congresso Nacional não apenas garanta a privacidade dos cidadãos e dos consumidores como proteja os princípios da livre concorrência e da livre iniciativa. “Nesse sentido”, observa Toninho Rosa, presidente da ABEMD, “concordamos com os temos do comunicado do CENP, mas achamos que ele poderia enfatizar mais o fato de que muitas empresas brasileiras têm a capacidade tecnológica e a postura ética para enfrentar com total responsabilidade a questão do uso dos dados. Leia o texto do mais recente comunicado da ABEMD aos seus associados, tratando do tema:http://abemd.org.br/interno/comunicado_associados_comparativo_PLS33013.pdf Este é o comunicado do CENP ao mercado: http://www.cenp.com.br/PDF/ Fonte: Portal ABEMD

O segredo da boa publicidade atual? Bons dados
Dados são considerados atualmente como o Santo Graal para os profissionais de marketing — e há um bom motivo para isso:  com os insights necessários para personalizar as campanhas, maximizamos o engajamento entre o público-alvo e o retorno sobre o investimento (ROI). No entanto, aproveitar os dados de maneira eficiente nem sempre é simples. Para muitos profissionais de marketing, a abundância de dados produzidos por fontes diferentes fez com que a tarefa de identificar e unificar a percepção relevante parecesse colossal. O aprendizado de máquina, que pode assumir o controle de dados e usá-lo para ajustar a atividade, muitas vezes em tempo real, passou a ser conhecido como a solução para os problemas analíticos do setor. Essa tecnologia nem sempre oferece a inteligência necessária para todos os esforços de marketing — discrepâncias de dados têm atormentado a indústria há anos. Não importa quão sofisticada seja a tecnologia, a percepção de qualidade e os resultados dependem da qualidade do que é inicialmente inserido. Pesquisas realizadas por um anunciante específico revelaram que dois elementos críticos da percepção da campanha — dados de atribuição e desempenho — só se correspondiam metade do tempo. O padrão de dados alimentados nas máquinas era, portanto, apenas cerca de 50% exato, o que significa que as informações que direcionavam as decisões de marketing provavelmente seriam igualmente imprecisas. Além disso, isso não é uma exceção – é uma anomalia generalizada na publicidade digital. Em suma, o problema é que os dados produzidos por tecnologias que rastreiam o impacto da publicidade para informar a compra de mídia, como plataformas de demanda (DSPs), frequentemente estão fora de sincronia com os dados produzidos pelos servidores de anúncios usados pelos profissionais de marketing para medir o desempenho da campanha ( como o DoubleClick do Google). Por isso, é importante entender como os dados são coletados ao longo da jornada do cliente, para estabelecer como os consumidores interagem com os anúncios e atribuem crédito proporcional à compra, em vez de apenas analisar a atividade de mídia e o próprio escopo de dados. Fonte: Forbes
 

Pesquisa: apenas 3% das PMEs nos EUA usam agências ou outros fornecedores de marketing
A BrandMuscle divulgou recentemente um relatório sobre o estado do marketing local para 2018. O amplo documento captura as tendências de marketing e gastos de publicidade entre pequenas e médias empresas (PMEs) dos EUA que participam de programas de financiamento co-op ou MDF onde as marcas ajudam a subsidiar marketing por seus revendedores, varejistas e afiliados.O relatório oferece um instantâneo de táticas e atitudes entre os profissionais de marketing de pequenas empresas dos EUA como um todo. Segmenta as PMEs em três categorias por número de locais, número de funcionários e receita: menos de US $ 500 mil em receitas, de 0 a 4 funcionários e um único local (58% dos entrevistados da pesquisa); menos de US $ 5 milhões em receitas, 5 a 20 funcionários e 2 a 5 locais (26% dos entrevistados);  mais de US $ 5 milhões em receitas, mais de 21 funcionários, mais de seis locais (16% dos entrevistados). O relatório concluiu que a grande maioria dessas pequenas empresas está fazendo seu marketing internamente. Na maioria (64%) dos casos, o empresário está fazendo todo o marketing sozinho (o que geralmente significa má execução). Apenas 3% dos entrevistados estavam usando uma agência externa ou fornecedor; apenas 7% tinham uma pessoa de marketing dedicada na equipe.Em 2017, esses profissionais de marketing de pequenas e médias empresas adotaram uma série de novas táticas. O maior grupo tentou de três a seis novas táticas de marketing. No entanto, as três principais táticas usadas por todos os grupos acima foram sites, Facebook e email ou mala direta. Para as menores PMEs, a mala direta substituiu o marketing por e-mail nas três principais táticas. Um dos conjuntos de dados mais interessantes envolveu a comparação da eficácia do marketing com a dificuldade de execução. O envio de mensagens foi considerado a tática digital mais eficaz da lista, seguida de perto pelo SEO. Curiosamente, Facebook, Snapchat e Instagram foram vistos como igualmente eficazes. No entanto, o Instagram e o Snapchat (em particular) foram vistos como menos difíceis de usar.Fonte: Marketing Land

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