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Carros autônomos: uma indústria em busca de um mercado

Pesquisa mostra que os consumidores não desejam esses carros e também se preocupam com a segurança deles
Tem muita gente, incluindo a indústria automobilística e a empresas de tecnologia como o Google, acelerando para criar carros que não precisam de motoristas. Por outro lado, os consumidores não estão exatamente fazendo fila para comprar um. Um novo estudo da Universidade de Michigan, ao analisar as atitudes dos consumidores em relação a esses carros, descobriu que a grande maioria das pessoas não quer um carro autônomo. O estudo já havia sido feito no ano passado, com resultados muito similares: 84% não querem um carro desse tipo, enquanto que 39% topariam um carro parcialmente autônomo. E isso não é tudo: 67% disseram que ficariam muito ou moderadamente preocupados em dirigir um carro assim, ainda que fosse o único veículo disponível. Fonte: MediaPost/IoT Daily

Estudo: os consumidores seguem mesmo as recomendações de influenciadores?

O boca-a-boca tem um grande apelo para as empresas devido ao fato de que as pessoas costumam acreditar mais em outras pessoas do que em anúncios e em empresas. Mas a efetividade das ações tem a ver também com reputação — e daí a força crescente do “Influencer marketing”. Recentemente, a Experticity publicou os resultados de um estudo realizado em colaboração com o Keller Fay Group e o Dr. Jonah Berger, da The Wharton School, University of Pennsylvania. Os pesquisadores entrevistaram 6.022 indivíduos, tanto microinfluenciadores como consumidores comuns. Microinfluenciadores, na definição da Experticity, são não celebridades vistas como fonte confiável de recomendações de compra. Segundo a pesquisa, e isso não é surpreendente, mais pessoas preferem seguir a recomendação de um influenciador (82%) do que a recomendação de um consumidor comum (73%). Mas é importante observar que, também de acordo com o estudo, os influenciadores dão recomendações mais frequentemente (até 2,2 vezes mais por semana) e as dão de forma mais direta, do tipo “compre isso. experimente aquilo”, do que os consumidores comuns. Isso pode representar até 22 recomendações por semana feitas por um influenciador, o que demonstra como eles podem ser importantes em uma estratégia de marketing. Fonte: MarketingSherpa

Mesmo durante horário nobre da TV, dispositivos digitais têm papel proeminente

Este ano, 182,9 milhões de pessoas nos EUA usarão a internet enquanto assistem TV pelo menos uma vez por mês, de acordo com o primeiro estudo de uso simultâneo de mídia da eMarketer. Os smartphones são os dispositivos preferidos para os multitarefa. 146,9 milhões de americanos navegarão na web ou usarão apps conectados à internet via seus telefones enquanto assistem TV — isso é 68%, ou seja, mais de dois terços dos usuários de internet. Em 2018, esse número vai a 79,1%. Ao todo, 96,1% dos usuários de internet usarão web e TV ao mesmo tempo. A questão para os anunciantes é que tipo de conteúdo as pessoas estarão consumindo em seus dispositivos enquanto assistem TV. A resposta é que, em sua maioria, estarão vendo conteúdo não relacionado com o programa de TV — este ano, apenas 25,5% dos usuários de mídias simultâneas consumirão conteúdo relacionado ao que estiverem assistindo na TV. “A boa notícia para anunciantes e proprietários de conteúdo é que a publicidade programática dirigida e multidispositivo continua a evoluir, oferecendo melhores maneiras de atingir as audiências desejadas independente do aparelho”, disse Paul Verna, analista senior. Fonte: eMarketer

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