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Cientista de dados versus analista de negócios: qual a diferença?

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A distinção é semelhante a um pesquisador médico e um técnico de laboratório
Há uma série de diferenças entre os cientistas de dados e os analistas de negócios, ou analistas de dados, como são chamados em algumas empresas, as duas funções mais comuns de análise de negócios, mas em um alto nível, você pode pensar na distinção como semelhante a um pesquisador médico e um técnico de laboratório. Um usa a experimentação e o método científico para procurar descobertas novas e potencialmente inovadoras, enquanto o outro aplica o conhecimento existente em um contexto operacional. Os cientistas de dados mergulham em grandes conjuntos de dados e usam a experimentação para descobrir novos insights nos dados. Os analistas de negócios, por outro lado, normalmente usam ferramentas de análise de autoatendimento para revisar conjuntos de dados com curadoria, criar relatórios e visualizações de dados e relatar descobertas direcionadas – coisas como receita por trimestre ou vendas necessárias para atingir as metas. Fonte: TechTarget

 
 Pesquisa: o que os consumidores querem nas lojas do futuro
As lojas tradicionais estão fechando em todo o mundo à medida em que os consumidores migram para os canais de compras online. Mas os varejistas não estão jogando a toalha e vêm implementando opções de tecnologia e omnichannel na loja para atender às demandas percebidas do consumidor moderno. Uma pesquisa de junho de 2018 da RIS News perguntou aos usuários de internet dos EUA sobre as formas como eles mudaram seu comportamento de compra em comparação com cinco anos atrás. Não surpreendentemente, 83% disseram que agora compram mais online, e 55% disseram que compram em shoppings com menos frequência. Em relação às lojas como uma categoria geral as respostas foram mistas: 24% dos entrevistados compraram mais em lojas físicas, enquanto 31% compraram menos na loja. A principal opção de compra desejada pelos consumidores foi a tecnologia “pegue e vá” (na qual os clientes não precisam usar os caixas, bastando usar seus smartphones); 59% disseram que gostariam de usar isso e 9% usaram. As telas de compras interativas na loja também receberam grande interesse. Lojas como as Bonobos´Guideshops, em que você faz um pedido, mas não sai com produtos, tiveram o maior número de pessoas que o experimentaram (23%). Os consumidores não se mostraram particularmente interessados em realidade virtual para experiências imersivas (72%) ou robôs (70%), não importa o quão legal eles pareçam, enquanto a realidade aumentada para visualizar produtos representa uma chance melhor de adoção pelo consumidor. A maioria dos varejistas (87%) pesquisados em julho de 2018 pela Retail Systems Research (RSR) considerou que a loja física não perderá importância no futuro, independentemente da enxurrada de fechamentos recentes. Para melhorar as lojas, deve-se pegar emprestado o que os consumidores gostam nas compras online e traduzir para as lojas, disseram 60% dos varejistas. E se o dinheiro não fosse um problema, lançar novas tecnologias nas lojas seria a melhor escolha dos varejistas para tornar as lojas mais relevantes. Fonte: eMarketer Retail

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