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Clientes da Omnicom vão anunciar no Instagram, e mais

Instagram e Omnicom fecham acordo de 50 milhões de dólares

Gráfico mostra previsão de crescimento da internet das coisas. Dados da Gartner, IDC e outros institutos

Instagram, o serviço de compartilhamento de imagens do Facebook, assinou um acordo publicitário no valor de US$ 50 milhões com o Omnicom Group, de acordo com fontes ouvidas pelo Bloomberg. O acordo permite que os clientes Omnicom veiculem anúncios e vídeos para os usuários do Instagram, mas a parceria não parece alterar a promessa do Instagram para mostrar aos usuários um número limitado de anúncios. “O Omnicom compartilha nossa paixão pela comunidade Instagram e entende seus anseios”, disse Jim, director of market operations do Instagram. O pacto faz parte do esforço de Mark Zuckerberg para gerar mais vendas a usuários móveis, que agora compõem mais da metade da receita publicitária. O Instagram, que o Facebook comprou por mais de US$ 700 milhões em 2012, apenas passou a veicular publicidade há cinco meses com marcas como Lexus e Ben&Jerry’s. O WhatsApp, que o Facebook comprou por US $ 19 bilhões, obtém receita das assinaturas dos usuários de mensagens e não de anúncios. Fonte: Bloomberg (via Portal Abemd)

Apenas 6% dos compradores confirmam impacto das mídias sociais no processo de compra B2B

De acordo com um o estudo B2B Website Usability Report, que ouviu compradores, mídias sociais e blogs têm pouca influência sobre o processo de compra B2B. Apenas seis por cento dos entrevistados afirmaram que a comunicação via mídias sociais impactou suas compras B2B “muito” e meros 22 por cento disseram que estavam interessados no conteúdo do blog do fornecedor. Conduzido por Diana Huff da DH Comunicações e KoMarketing Associates, a pesquisa focou-se no que os compradores B2B esperam do site de um vendedor. A amostra foi pequena – apenas 175 entrevistados.  Participaram executivos da alta administração (nível C), gerentes e diretores, juntamente com outros tipos de profissionais. O estudo constatou que a falta de presença na mídia social raramente afeta o processo de compra B2B, com 30 por cento dos entrevistados afirmando que era importante, mas não decisivo, e 37 por cento dizendo que a mídia social não é um fator a considerar. Fonte: MarketingLand (via Portal Abemd)

Experian: no marketing moderno, cupons ainda funcionam – e bem!

Um novo estudo da Experian Marketing Services mostra que para as empresas de hoje, seja via email, SMS, MMS, notificações push ou outros canais digitais, o caminho continua a passar pelos “cupons”. O relatório 2013 Q4 Benchmark Email descobriu que emails com algum tipo de cupom têm uma taxa 14 % superior em aberturas, 34% a mais no número de cliques, um aumento de 27 % nas taxas de transação e 48 % de aumento na receita por email, em comparação com outros tipos de e-mails promocionais. “Hoje em dia, as empresas não estão oferecendo cupons apenas em formatos tradicionais”, diz Liz Gould Zito, diretor de contas estratégicas e marketing cross-channel da Experian. “O mobile é a onda agora. Há uma capacidade de compreender a localização do cliente, transações passadas, propensão a comprar e criar uma oferta personalizada.” Zito disse que a maioria das empresas atualmente é capaz de usar os dados detalhados dos clientes para criar uma campanha que é mais relevante para cada consumidor. E, apesar de poucos identificarem esses descontos digitais como cupons, Zito diz que é exatamente o que eles são. “Hoje em dia, as pessoas não dizem ‘coupon’. É tudo digital.” Códigos promocionais, códigos de barras e códigos alfanuméricos estão desempenhando um papel importante e mudando a paisagem do marketing, diz Zito. O relatório Experian mostra, por exemplo, aumento de 50% no final do ano passado, em relação ao mesmo período no ano anterior, no número de campanhas de email com cupons. Zito acrescenta que, embora a maior parte dos descontos digitais seja oferecida por varejistas, essa estratégia pode revelar-se eficaz nas indústrias financeira, de saúde, de viagem e fabricantes. “Cada empresa tem que determinar que tipo de cupom funciona melhor para ela. Cada empresa é diferente”, diz ela. “Os profissionais de marketing podem tomar essas decisões com base em testes, relatórios, tendências da indústria e, claro, seu próprio ROI.” Fonte: DMNews (via Portal Abemd)

Logo, a “Internet das coisas” será maior do que a soma de todos os outros dispositivos conectados

A BI Intelligence, serviço de pesquisas do Business Insider, prevê que até 2018 a internet das coisas vai superar em crescimento os mercados de smartphones, TVs, tablets, wearable computers e PCs juntos. Hoje, existem cerca de 1,9 bilhões de dispositivos criados com o conceito ´internet of things´ em uso; daqui quatro anos haverá 9 bilhões, segundo o estudo.Muitos produtos e serviços já fazem parte da realidade da internet das coisas, de geladeiras a aquecedores. E essa é só a parte de produtos para o consumidor final. O BI Intelligence listou os cinco principais mercados de internet das coisas para o B2B:

1 – Publicidade e marketing conectados – Para a Cisco, essa categoria estará entre as três maiores na internet das coisas, ao lado de fábricas smart e sistemas de telecommuting.

2 – Sistemas de gerenciamento de trânsito inteligente – A Machina Reasearch, em estudo para a GSM Association, prevê US$ 100 bilhões de receita em 2020 para aplicativos como multas em congestionamentos e cobrança de pedágios. Outra fonte de lucros é o gerenciamento de estacionamentos, que deve gerar US$ 30 bilhões.

3 – Sistemas de gerenciamento de desperdício – Em Cincinnati, o volume de desperdício residencial caiu 17% e a quantidade de reciclagem cresceu 49% graças a um programa que utiliza uma tecnologia que monitora aqueles que excedem limites do descarte de lixo.

4 – Sistemas smart de eletricidade que ajustam taxas de uso da energia – Esse mercado deve gerar redução de gastos entre US$ 200 bilhões e US$ 500 bilhões por ano até 2025, segundo o McKinsey Global Institute.

5 – Sistemas smart de água e medições – As cidades de Doha, São Paulo e Beijing reduziram até 50% dos vazamentos ao utilizarem sensores em bombas e outras infraestruturas de água. 

Fonte: ProXXIma

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