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Co-fundador do Facebook defende fim da empresa — e recebe resposta oficial

Chris Hughes partiu para o ataque; a defesa veio com Nick Clegg
Na quinta-feira da semana passada, 9/5, Chris Hughes publicou um artigo devastador no The New York Times, defendendo o fim do Facebook. A opinião dele é importante, porque Chris foi um dos fundadores da rede, quinze anos atrás, juntamente com Mark Zuckerberg. Fundamental, o argumento é do Chris é que o Facebook continuará a tergiversar e a causar dor se seu monopólio persistir, e Zuckerberg tem o poder de fazer o que quiser. Subjacente à sua tese está a premissa de que os problemas do Facebook foram causados pelo foco na receita e nos “cliques”, fazendo com que a administração ignore os riscos e os funcionários ignorem práticas morais questionáveis. Isso só foi permitido pelo mercado, acredita Hughes, por causa das táticas brutais do Facebook para anular, comprar ou copiar concorrentes. 
Dois dias depois, o Facebook respondeu oficialmente ao Chris, também em artigo publicado no NYT e assinado por Nick Clegg, vice-presidente de assuntos globais e comunicação.Clegg concorda com Hughes que o Facebook precisa de mais regulamentação e precisa fazer um trabalho melhor — se ele pensasse diferente, seria louco. Mas, argumenta, acabar com a empresa não vai impedir que os agentes russos ganhem influência política, terroristas transmitam violência ou que os supremacistas brancos disseminem o ódio. Ele aponta o óbvio: consertar essas coisas requer dinheiro, dinheiro que só o Facebook tem. “Os recursos que vamos gastar em segurança e segurança só neste ano serão mais do que nossa receita total no momento de nossa oferta pública inicial em 2012. Isso seria praticamente impossível para uma empresa menor.” Clegg também argumenta que o Facebook não é um monopólio: “quase todo o nosso faturamento vem da publicidade digital, e a maioria das estimativas diz que a participação do Facebook é de cerca de 20% do mercado de anúncios online dos Estados Unidos, o que significa que 80% de todos os anúncios digitais acontecem fora de nossas plataformas”. 
Fonte: Techspot
Usuários podem processar Apple por causa do monopólio da App Store, decidiu a Corte Suprema dos EUA
Na segunda-feira, 13/5, a Suprema Corte dos Estados Unidos deu luz verde a um grupo de clientes que querem processar a Apple, dizendo que a empresa viola as leis antitruste, limitando a venda de aplicativos do iPhone à iTunes App Store. A sentença trouxe uma surpresa adicional: o juiz Brett Kavanaugh, que era considerado um voto certo para conservadores em todas as discussões, foi quem relatou o caso, tendo votado ao lado dos quatro juízes da Corte, considerados liberais. Fonte: CNN

Como Ralph Lauren está buscando encantar a próxima geração
A marca Ralph Lauren vê o marketing digital como um componente chave para conquistar os jovens fashionistas à sua marca icônica e aumentou seus gastos nessa área em 10%. A estratégia da empresa inclui experiências na loja, anúncios baseados em histórias e mensagens digitais direcionadas. objetivo é reembalar rapidamente sua história central de marketing para uma nova geração de consumidores, antes que a marca perca relevância em meio à revolução do streetwear. Fonte: The Drum

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