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Comercial da Pepsi vai abalar a tendência das “house-agencies”?

Resultado de imagem para kendall jenner pepsiGafe poderia ter sido evitada se peça fosse feita por agência externa, afirma executivos 
Recentemente, um número crescente de empresas resolveu internalizar a criação de suas campanhas – 58¨% das marcas americana fizeram isso em 2013, segundo uma pesquisa da Association of National Advertisers. De lá para cá, esse percentual provavelmente aumentou. No ano passado, Verizon, Turner, Univision, Kind Snacks, Taco Bell e a Pepsi abriram seus próprios estudios de criação. Mas essa tendência pode mudar depois da péssima repercussão do comercial da Pepsi com Kendall Jenner que foi criado por sua “house-agency”. Programas como Saturday Night Live logo fizeram paródias e uma questão percorreu o mercado como um raio: “como é que isso foi aprovado?” Alguns executivos de agências disseram que a gafe teria sido evitada se o trabalho tivesse sido feito por uma agência externa, mas outros apontam para uma ausência de talento criativo diversificado na indústria. Seja como for, fica claro que padrões mais eficazes de aprovação das peças precisam ser implementados. Fonte: Campaign

Investimento em publicidade nativa cresceu 600% em 3 anos
Para combater bloqueadores de anúncios, ganhar alcance e fornecer autêntica publicidade dirigida por conteúdo, o mundo do marketing voltou-se para anúncios nativos, conteúdo patrocinado e táticas de marketing com influenciadores. As projeções recentes da eMarketer mostram que o investimento em publicidade nativa atingira mais de US$ 28 bi em 2018. O que não se sabia até agora era a velocidade desse crescimento e que verticais estavam obtendo os melhores resultados, mas essas respostas podem estar surgindo a partir do estudo da Nativo que ouviu 600 marcas e foi publicado nesta segunda, 10/4. Os dados mostram que, em todas as verticais, o investimento em publicidade nativa cresceu 600% de 2014 a 2016, mas essa não é a maior surpresa. “O mais surpreendente no estudo é como, dentro de verticais específicas, a adoção entre grandes anunciantes também varia muito”, disse Justin Choi, CEO da Nativo. “Em um caso, apesar de duas grandes marcas de uma categoria terem envolvido a publicidade nativa em sua estratégia digital há bastante tempo — e a experiência mostrar claro sucesso — uma terceira marca esperou bem mais para investir em estratégias nativas – anos depois dos ´early adopters´.” O estudo da Nativo identificou crescimento significativonas indústrias automotiva, viagens, produtos de consumo, saúde & bem estar, finança & seguros, tecnologia (B2B e B2C), entretenimento, e alimento & bebida. Fonte: Venture Beat

Ferramentas para tecnologia de marketing B2B estão amadurecendo rápido
De acordo com um novo relatório da eMarketer, “Canada B2B Marketing: A Maturing Discipline, Underpinned by Marketing Tech”, as verbas para B2B não costumavam ter muito espaço para investimentos significativos em tecnologia, uma vez que as táticas de geração de leads típicas do database marketing geravam a maior parte dos resultados tangíveis. Ultimamente, contudo, muitas barreiras para esse tipo de investimento cairam. Os preços atuais evoluíram para o modelo “pay-as-you-go” e a facilidade de uso também evoluiu a um ponto que praticamente nenhum treinamento é exigido. O resultado é que cerca de um terço das verbas de marketing B2B são agora dedicados à aquisição de tecnologia, segundo dados da Motum b2b, uma agência de Toronto. Isso é mais do que os 27% que a Gartner informou em seu relatório “CMO Spend Survey”, de agosto de 2016. Fonte: eMarketer

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