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Como análises de dados podem mudar os programas de fidelidade no varejo

Resultado de imagem para retail consumerCom supercérebro analítico à disposição, grandes varejistas podem se assemelhar a lojas de bairro
Segundo Mauricio Andrade de Paula, especialista de varejo e Big Data da Teradata, os varejistas no Brasil trabalham atualmente para colocar o consumidor como peça chave de suas decisões e os programas de fidelidade cumprem um papel de “identificadores dos dados”, ou seja, onde as informações antes anônimas agora possuem nome e sobrenome e podem ser analisadas de formas inovadoras, gerando uma série de insights que alimentarão novas ações práticas. Um exemplo poderia ser obter o conhecimento sobre o histórico de compras de um dado domicílio, representado por duas ou três pessoas que mantem relacionamento, podendo gerar correspondência com iniciativas de marketing (por exemplo, cupons promocionais ou conteúdos exclusivos) que atraiam os consumidores desse domicílio. Outra prática possível é a análise de sortimento sob essa perspectiva comportamental dos clientes, onde o lojista ganha a capacidade de evitar rupturas ou combinar ofertas com outros produtos de maior lucratividade de forma exclusiva. Com um supercérebro analítico a disposição, comenta Maurício, é esperado que os grandes varejistas procurem se assemelhar as lojas de bairro e de menor fluxo de pessoas, onde os clientes tem uma relação mais afetiva com a loja e sua equipe, sendo o oposto também verdadeiro. Segundo os especialistas norte-americanos, o setor varejista deve mirar seus investimentos nos hábitos de cada consumidor – o que tem se traduzido atualmente por conhecer e pilotar a jornada do cliente. Se antes os varejistas menores e locais conseguiam essas informações pela relação interpessoal próxima, hoje grandes redes que atendem milhares de pessoas diariamente buscam emular essa relação de conhecimento e proximidade por meio da análise de todas as informações fornecidas e geradas por cada um de seus clientes. Fonte: Administradores.com

Conteúdo de terceiros são mais eficazes para gerar vendas online?
Com os consumidores confiando cada vez mais em notas e críticas de outros consumidores para guiá-los nas decisões de compra, será que a informação gerada por fabricantes e varejistas tornaram-se menos importantes? Um estudo da Johns Hopkins University descobriu que os fabricantes estão produzindo e postando menos informações sobre os produtos em seus próprios sites por causa da proliferação de websites, fóruns online, apps e outras plataformas digitais que oferecem informações sobre produtos e serviços. Com isso, as marcas estão ganham também com menores custos publicitários. Outros estudos mostram que os consumidores estão dando um valor mais alto às críticas descompromissadas de terceiros ao mesmo tempo em que confiam cada vez menos em materiais de marketing. Uma pesquisa da BrightLocal de 2016 descobriu que 84% dos consumidores confiam em críticas online tanto quanto em recomendações pessoais. Um estudo da Harris Poll para a Lithium Technologies demonstrou que 85% das gerações mais jovens (Geração Z e Millennials) 66% de gerações mais velhas (Geração X e Boomeers) e 44% de gerações ainda mais velhas confiam em sites online com críticas de produtos (Amazon, Yelp, etc.). Finalmente, um estudo da Ipsos de 2014 descobriu que 68¨dos Millennials confiavam em informações geradas pelos usuários versus 64% das críticas de profissionais ou da indústria (CNET, etc.), e 49% de websites das empresas. Fonte: RetailWire

Facebook quer ser alternativa ao YouTube no mundo da música

Um dos mais importantes eventos pré-Grammy Awards ocorreu no sábado, 11/2, no Ace Hotel, centro de Los Angeles. Lá, executivos da Spotify, Apple, Pandora e YouTube buscavam se reunir com artistas e músicos talentosos e promissores, em busca de realizar negócios. Ao lado desses nomes conhecidos da área, destacava-se um novato — embora não exatamente desconhecido: o Facebook. A maior rede social do mundo está redobrando seus esforços para chegar a um acordo amplo com a indústria, negociando com selos, editoras musicais e sindicatos, que facilite o gerenciamento de videos gerados pelos usuários que contenham musicas e potencialmente pavimentem a estrada para o Facebook obter mais vídeos profissionais dos próprios selos. “Estamos esperançosos que vamos obter uma acordo de licenciamento de música para o site inteiro”, disse David Israelite, presidente da National Music Publishers Association. O interesse do Facebook está umbilicalmente ligado ao seu crescente interesse em vídeo e em comerciais que passam atualmente nas TVS, um mercado de cerca de US$70 bilhões/ano. Adicionalmente, significa se posicionar como concorrente forte do YouTube e manter sob pressão as empresas, como Spotify, que têm modelo pago. Fonte: Bloomberg
Payoneer lança API para as empresas adicionar opções de pagamento aos seus serviços
Payoneer, um fornecedor de tecnologias de pagamentos que permite que transações em moedas locais, está lançando uma API que permitirá a empresas e provedores de serviços incluírem tecnologias de pagamento em suas atuais ofertas. As empresas de serviços de softwares são alvo claro, na medida em que estão competindo globalmente por clientes e a Payoneer permite que operem globalmente e sejam pagas localmente. A solução pode também ser uma vantagem para empresas que têm grandes e distribuídas forças de trabalho, comentou o CEO da Payoneer, Scott Galit. O lançamento da API ocorre na sequência de uma rodada de investimentos, realizada em outubro do ano passado e coordenada pela YUGE, que levou para a empresa US$180 milhões em dinheiro novo. Fonte: TechCrunch

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