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Computação vestível: o próximo material de escritório? E outras questões

Verizon comprou a AOL. Confira abaixo

Corporações enxergam os dispositivos “wearable” como uma enorme fonte de dados

Discute-se muito sobre o que os consumidores querem nos “wearables” e como vão usá-los para pagamentos móveis e acompanhamento de bem-estar e saúde. Mas uma pesquisa recente estudou o que pode ocrrer n o mundo dos negócios. Em um estudo de março de 2015 da Salesforce.com, quase 8 em cada 10 executivos de empresas norteamericanas que já adotaram vestíveis concordaram que esses dispositivos vão remodelar o futuro sucesso de suas empresas. Mais de três quartos dos usuários já viram melhoras em seu desempenho de negócios devido a eles, e 86% dos adotantes pretende aumentar os gastos nos próximos 12 meses. As empresas estão mais interessadas em usar wearables para controlar a produtividade no local de trabalho, e também melhorar a experiência do cliente graças ao acesso em tempo real aos dados de clientes. Análise de negócios e alertas, orientação ao cliente e treinamento são os princiapis casos de uso. Fonte: eMarketer

Abalo no mundo da mídia: Verizon comprou AOL por US$ 4,4 bi

A Verizon, gigante das telecomunicações, publicou um comunicado nesta terça, 12/5, que está comprando a AOL por 4,4 bilhões de dólares, ou US$ 50 por ação. Acabamos de ser enviado um memorando interno sobre o negócio que estamos incorporando abaixo. Segundo memorando interno recebido pela equipe da TechCrunch, que faz parte da AOL, a empresa vai se tornar uma subsidiária da Verizon como parte do acordo, responsável por um esforço maior da Verizon em conteúdo e vídeo móvel. “A aquisição feita pela Verizon impulsiona ainda mais a estratégia de vídeo wifi LTE e OTT (over-the-top)”, comentou a operadora no comunicado. Além de conteúdo original em diferentes plataformas, como vídeo e texto, desktop e móvel, existem outros ativos que podem ser interessantes para a Verizon. Para começar, afirma Ingrid Lunden, do TechCrunch, a AOL está construindo um negócio de publicidade programática para monetizar vídeo e móvel. Atualmente esse negócio é a operação de crescimento mais rápido no AOL em termos de receitas. Acima de tudo, o negócio aponta uma tendência: operadoras tornando-se fortíssimas empresas de mídia. Fonte: TechCrunch 

FTC: venda direta de automóveis é prerrogativa do consumidor

Elon Musk não tem apenas a intenção de mudar a maneira como os automóveis são movidos. Ele está se propondo a mudar a forma como eles são vendidos. Em vez de usar uma rede nacional de concessionárias, Musk achou melhor abrir showrooms de propriedade da empresa onde as pessoas podem inspecionar seus carros elétricos Tesla e, em seguida, fazer os pedidos online. Mas as concessionárias, que patrocinam um dos mais intensivos esforços de lobby dos EUA para garantir sua existência, protestaram com veemência. Arizona, Michigan e New Jersey aprovaram leis que tornam ilegal as vendas de automóveis direto-do-fabricante. O Texas foi mais longe, obrigando Tesla para exigências especiais apenas para anunciar autos Tesla. Nesta segunda, 11/5, a Federal Trade Commission, que regula as relações comerciais naquele país, publicou em seu blog observações destinadas a orientar os legisladores estaduais. O texto reforça o compromisso da agência com o princípio de que são os consumidores, e  não os legisladores, que devem determinar como eles irão comprar seus produtos produtos. A FTC elogiou o estado de New Jersey que alterou a sua lei em março, permitindo vendas diretas dos fabricantes de veículos com emissões zero, como o Tesla. Mas a agência questionou as alterações que, em outubro passado, os deputados de Michigan fizeram em sua lei e que tornou as vendas diretas de automóveis ainda mais difícieis. Fonte: Direct Marketing News

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