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Comunicando-se com consumidores mais velhos: boca-a-boca vs mouse-a-mouse

Tips-for-effectively-communiO velho boca-a-aboca continua confiável, mas há sinais de que a faixa etária de 50 anos ou mais começa a adotar comportamentos mais eletrônicos

Pesquisa sugerem que os  consumidores mais jovens abandonaram todas as formas de comunicação que não seja eletrônico, mas um estudo recente com mulheres entre 43-62 anos confirmou mais uma vez que as comunicações boca-a-boca são consideradas altamente críveis, dignas de passar para os outros, muitas vezes levam à busca de mais informação e, finalmente, a uma decisão de compra positiva. O editor da revista Prevention, que encomendou a pesquisa, concluiu: “Nesta era de pouca confiança nas nossas instituições, seria sensato que as empresas prestassem mais atenção para o poder e a influência das conversas das mulheres da geração Baby Boomer.” Embora essa pesquisa tenha se restringido ao público feminino, os pesquisadores acreditam que os resultados seriam replicados se ambos os sexos fossem envolvidos. Há mudanças em curso, porém. Da mesma forma que os consumidores dessa faixa superaram o lento início na adoção das tecnologias revolucionárias que vieram antes, como celulares e email (os “boomers” já são atualmente o maior grupo da Internet nos EUA), as pessoas de 50 anos ou mais estão superando a apreensão inicial com segurança e privacidade e adotando entusiasticamente as redes sociais. Fonte: Department oF Finance

A explosão dos domínios: o que pensam os usuários da Internet?

Em 2015, o número de opções de domínio vai crescer exponencialmente: mais de 1.300 novos domínios estão sendo introduzidos gradualmente. E, de acordo com um novo relatório da eMarketer, “The Domain Name Explosion: Hundreds of New Choices Beyond .com Mean New Marketing Considerations”, há muita gente de olho no que pode significar uma nova era da internet. A conscientização disso ainda é baixa, no entanto: um relatório global da Domain Name Association (DNA) constatou que apenas um quarto dos usuários de internet em todo o mundo, pesquisados ​​em novembro 2014, estavam cientes dos esforços para expandir o número de nomes de domínio. A questão é, nos mercados desenvolvidos, como EUA, Australia, Alemanha e Reino Unido, os domínios são encontrados principalmente através de “searches” e não digitando diretamente o domínio na barra de endereço do navegador. Nesse caso, talvez faça sentido questionar o valor ou a importância de dedicar recursos para criar e divulgar novos endereços. Já em países como Brasil, Índia e México, porém, a digitação da URL ainda é uma ação usual, afirma o estudo. Nesse caso, o impacto deverá ser maior. Mas é difícil prever o real impacto que os novos domínios terão sobre os comportamentos digitais, embora, em geral, “os usuários de internet são muito adaptáveis ​​e assimilam mudanças muito bem”, disse Nao Matsukata, CEO da FAIRWINDS Partners, uma empresa que assessora empresas na estratégia de nomear domínios. “Eu acho que com a promoção e educação adequada, vamos ver uma adoção generalizada em tempo adequado.” Fonte: eMarketer 

Marketing local: o que os consumidores fazem para encontrar produtos e serviços?

Em janeiro de 2015, a Local Search Association (uma associação comercial sem fins lucrativos  que inclui Google, Yelp, Yahoo e YP), pediu amais de 2.000 consumidores para responder a seguinte questão: quando você procura por uma empresa local, produto ou serviço, qual a probabilidade de consultar as seguintes fontes de informação? (Vejam o gráfico em https://www.pinterest.com/pin/279575089344293674/) Segundo a pesquisa, o que os consumidores usam mais são os sites de busca, tipo Google (65% ). Em segundo e terceiro lugares, estão os websites das empresas (50%) e busca móvel (36%). Um dos resultados mais interessantes é que, aparentemente, o impresso não morreu. Pelo contrário, continuam mais populares do que algumas plataformas badaladas. As “páginas amarelas” são usadas por 35% dos consumidores e os jornais, por 30%. Aplicativos no mobile são usados por 22% e redes sociais com geolocalização, por 18%. Fonte: MarketingSherpa

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