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Curso da ABEMD ganha novo hotsite

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Descubra por que “chegou a hora de entender tudo que já existe em Marketing de Dados – e o que ainda nem inventaram”
O Curso de Especialização em Marketing de Dados da ABEMD ganha relevância a cada dia– e já estão abertas as inscrições para a 33a. turma – 1º semestre de 2018 — por uma razão simples: é o único que promete retorno desde a primeira aula, pois é também o único que oferece uma visão atualizada de todo o arsenal que compõe o Marketing de Dados, incluindo ferramentas digitais – redes sociais, mobile, e-mail marketing, planejamento, criação, métricas, inteligência artificial, machine learning, deep learning, entre outros. Durante as aulas os alunos têm contato com conceitos e temas essenciais para ações de Marketing de Dados, como canais que podem ser utilizados, life time value, fulfillment, redes sociais, métricas digitais, criação, CRM, e-mail marketing, inteligência artificial, machine learning, deep learning, entre outros. O Curso, com duração de quatro meses, tem no seu quadro de professores renomados profissionais do setor, que ministram as aulas sobre suas próprias especialidades, garantindo atualidade aos temas.
A novidade é que ficou bem mais fácil entender todas as vantagens do curso, graças ao hotsite que acaba ir para o ar. Criado pela Agência Plug, com design extremamente contemporânceo, fácil navegação e com todas as respostas para as dúvidas dos interessados, o recurso completa a campanha lançada em 14 de novembro. Visite agora mesmo o hotsite do Curso de Especialização em Marketing de Dados da ABEMD — www.abemd.org.br/curso — e descubra por que “chegou a hora de entender tudo que já existe em Marketing de Dados – e o que ainda nem inventaram”.
Facebook entra para o ecossistema de inovação de São Paulo
O Facebook inaugurou, na última segunda-feira, 11/12, seu centro de inovação em São Paulo dedicado a oferecer cursos de programação, desenvolvimento de aplicativos e empreendedorismo digital a jovens brasileiros. De acordo com a empresa, é o primeiro centro de inovação do Facebook no mundo com esse formato e representa o maior investimento já feito na América Latina.  “O Brasil é um país muito importante para o Facebook. Com a Estação Hack, nosso objetivo é contribuir para formar jovens talentos na área de tecnologia, apoiando o empreendedorismo e estimulando a inovação”, afirmou Diego Dzodan, VP do Facebook e Instagram para America Latina, durante a inauguração do espaço. O executivo citou uma pesquisa da Morning Consult, encomendada pelo Facebook, que mostra que 82% das micro e pequenas empresas no Brasil acreditam que as habilidades digitais são mais importantes na hora de contratar do que a escola onde alguém estudou. Além do pilar educacional, a Estação Hack hospedará startups que fazem uso intensivo de dados em suas soluções. As dez selecionadas para a primeira etapa de aceleração, que acontece de janeiro a junho de 2018, foram escolhidas em um total de 760 startups. A parte de cursos e workshops será feita em parceria com Mastertech, MadCode, Reprograma, JuniorAchievement e Centro de Empreendedorismo e Negócios da FGV (FGVcenn). Fonte:Meio&Mensagem
 
Pesquisa: satisfação é mais importante do que preço para 67% dos consumidores 
Conquistar seus clientes é o grande objetivo – e desafio – de qualquer empresa. Para isso, é necessário, cada vez mais, entender o comportamento do consumidor, suas preferências e dores sentidas na experiência com a marca. Um estudo realizado pelo IDC junto a LogMeIn revela algumas características dos brasileiros quando o assunto é atendimento. O principal destaque fica para o fato de que 67% dos entrevistados afirmam que satisfação é mais importante do que preço ao se fazer negócio com uma empresa. Ao mesmo tempo, quase 30% das empresas ainda dizem que a redução dos custos do suporte é mais importante do que a satisfação do cliente. O levantamento também procurou entender qual é o comportamento do consumidor em casos em que o atendimento é julgado satisfatório. Nesse caso, 64% dos consumidores relatam que uma boa experiência resulta em defesa da marca e compras adicionais. Em casos de experiências ruins, 60% dos consumidores costumam compartilhar o que aconteceu. Fonte: Consumidor Moderno

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