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Das telas para as lojas: como trazer os millennials de volta. E mais

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Instagram e outras redes visuais funcionam bem para marcas de luxo. Veja como abaixo

Gerações mais jovens querem encontrar que os varejistas lhes dê mais do que apenas descontos

A sabedoria convencional indica que a geração conhecida como “millennials” preferem disparadamente a conveniência de compra online a visitar uma loja física, escreve Bryan Pearson, President &CEO, LoyaltyOne. Para alterar essa convenção, os varejistas precisam reconsiderar os tipos de ofertas que estão fazendo. Cupons têm seu apelo, observa Pearson, mas quando lidamos com a faixa etária de 18-29 anos essas ofertas não conseguem competir com experiências. Segundo uma pesquisa feita com 1.034 consumidores americanos, 84% dos millennials disseram ficar mais motivados para comprar em uma loja que permita que eles troquem os pontos de seus programas de fidelidade por uma sessão com um chef em vez de uma que se limite a oferecer descontos. Outras sugestões de experiências apontadas pelas pesquisas: 79% gostariam de uma sessão com um personal stylist quando falamos de lojas de roupas, 77% gostariam de uma consulta com um expert em software no caso de lojas de eletrônicos e 68% disseram que uma sessão com um maquiador top os atrairia mais a comprar em uma loja de cosméticos. Nada contra apps ou outros canais digitais – as ferramentas de comparação estão em alta com esse público – mas o fato é que os varejistas que têm maior ressonância entre os millennials – e com outros grupos etários também – são aqueles que reconhecem em primeiro lugar por que os consumidores vieram até eles e que transformam esses insights em experiências de marca que fortalece a conexão com os consumidores. Ikea, Sephora e Apple são mestre nessa arte, afirmou Pearson. Fonte: Chief Marketer

Google anunciou oficialmente o Android Pay – e o Google Wallet nunca mais será o mesmo

Em março, durante o Mobile World Congress, o Google falou na existência do Android Pay, mas sem muito detalhes. Ontem, finalmente, durante a abertura do Google I/O, a empresa contou como vai funcionar. Na opinião de muitos analistas, o mais interessante no anúncio foi o conceito de que se trata de um competidor para o Square Cash, pois isso significa uma grande remodelação no Google Wallet e seu relançamento como um “app de pagamentos peer-to-peer” que permite que os usuários façam transações uns com os outros através de suas contas bancárias. Além disso, o novo Google Wallet estará disponível também para iOS, comprovando a intenção do Google de ter o maior número possível de serviços em iOS. E reforçando a ideia de que o Android Pay permitirá que as empresas aceitem pagamentos com seus apps e que se integrará com os programas de fidelidade dos varejistas. Fonte: The Verge

Por que Instagram funciona melhor para marcas de moda

Apesar de o Twitter ter um bom desempenho para marcas de moda, obtendo geralmente grande número de seguidores, um novo relatório da empresa novaiorquina L2 mostrou que a plataforma ficou atrás do Instagram nas taxas de adoção dentro do setor assim como no uso entre os adultos americanos. Várias etiquetas famosas, como Brioni e Hermès, deixaram de lado plataformas estabelecidas como Facebook e Twitter, e resolveram expandir suas presenças sociais com o Instagram, que tem altos níveis de engajamento orgânico. As diferentes plataformas sociais oferecem oportunidades e desafios próprios, assim como audiências, exigindo um mix diversificado de contas para atingir consumidores com conteúdo de marca. “A adoção do Instagram pelas marca cresceu muito rapidamente porque elas podem tirar proveito do alto alcance orgânico do Instagram – sem ter que usar mídia”, disse Eleanor Powers, diretora de Insight Reports da L2. “O Instagram também oferece taxas de engajamento muito mais altas do que o Twitter (0.63% vs. 0.02%)”, disse ela. “Além disso, o Instagram atinge um público atraente: 70% dos seus mais de 300 milhões de usuários estão entre 16 4 34 anos.” Fonte: Luxury Daily

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