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Defesa do consumidor: uma questão de gênero?



 O movimento em defesa do consumidor, no enfoque social, está vinculado intimamente a conduta de Josephine Lowel, ícone sempre lembrado no Dia da Mulher que se comemora em 08 de março.


Com a revolução industrial o modo de produção se altera profundamente, o que era artesanal produzido peça a peça recebe uma padronização, ganha-se na quantidade; o que era relacionamento pessoal com o freguês torna-se um comando dirigido à massa consumidora, ganha-se na impessoalidade. Mas, para atingir resultados lucrativos há uma exploração da mão de obra feminina e de crianças.


O mérito de Josephine foi enfrentar os desmandos trabalhistas estimulando as pessoas a “não comprarem” produtos advindos dessas fábricas. Eis o boicote. Embora nascido como vertente do movimento feminista e trabalhista, delineou-se rapidamente o caminho do movimento em defesa do consumidor. Identificado seu poder de compra, sua condição de agente econômico, nasce o movimento consumerista.


Seu grande impulso, no entanto, foi por meio do voluntariado com a criação da New York Consumers League liderado por Josephine em 1891.


Quantas outras mulheres contribuíram decisivamente para o movimento em defesa do consumidor? Incontáveis……………..


É a homenagem da ABO São Paulo a todas as mulheres!

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