O superempreendedor – e o Silicon Valley – estão em uma busca para unir um computador com um cérebro humano
Google lança programa de fidelidade para Android Pay
Algum tempo atrás, o Google começou a testar um programa de fidelidade para o Android Pay. Em janeiro deste ano, também discretamente, a empresa expandiu a iniciativa para um grupo maior de usuários nos EUA. O programa Tap 10 segue os padrões normais, oferecendo recompensas a quem usar com frequência o app de pagamentos. As regras são simples: o primeiro, o segundo e o sexto pagamento dão direito, cada um, a baixar gratuitamente uma música do Google Play Music. O décimo pagamento deve ocorrer dentro de um prazo determinado — no lançamento, deveria ser feito até fevereiro — dá direito a um Chromecast, o dispositivo do Google para transmissão online de vídeos, e que no mercado americano está sendo vendido a 35 dólares. A iniciativa é claramente uma resposta do Google ao fato de que a concorrência é cada vez mais, assim como a apatia dos consumidores. O antecessor do Android Pay, Google Wallet, não conseguiu decolar e mesmo o principal rival, o Apple Pay, tem caminhado a passos de tartaruga. Fonte: Finextra
Pesquisa mostra o que consumidores realmente pensam sobre a polêmica dos conteúdos ofensivos no YouTube
A controvérsia em curso entre os anunciantes, como AT&T, Verizon e Johnson & Johnson, que retiraram seus anúncios do YouTube por causa do conteúdo às vezes racista, sexista, homofóbico e extremista que pulula na plataforma de vídeo, levanta uma questão: qual o impacto que essas veiculações têm sobre os consumidores? Para tentar descobrir isso, o site Adweek contratou a Survata para realizar no final de semana passado uma pesquisa online sobre o assunto. Houve 502 respondentes, muitos dos quais disseram ver regularmente clips ofensivos e também anúncios que passam nesses vídeos. e clips as well as ads over the videos. Você pode ver os gráficos com as respostas às 6 questões da pesquisa aqui, aqui e aqui. O dado mais alarmante é que 36% dos entrevistas vêem os anúncios como endosso das opiniões.Ao mesmo tempo, 55,1% disseram que suas opiniões não mudaram em relação a essas marcas. Uma coisa parece certa, concluiu o estudo, o YouTube precisa dar um jeito de limpar rapidamente a plataforma, antes que o dano se torne irremediável. Fonte: Adweek