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Empresas B2B vão abrir mão da força de vendas? E outras questões

Comercial no Super Bowl vai custar até mais de US$ 5 milhões. Confira abaixo

Cresce o uso de recursos para relacionamentos diretos através dos websites
A Internet parece que está prestes a derrubar mais um tabu, aquele que afirma que forças de vendas são insubstituíveis na área B2B. De acordo com uma pesquisa do Gorilla Group, as empresas da área estão oferecendo aos seus clientes cada vez mais funcionalidades – de preços diferenciados a cross-sells e upsells – em seus websites. Além disso, mais de três quartos das B2B oferecem promoções ligadas às assinaturas de seus newsletters. E dois terços dos entrevistados disseram que compras e renovação de compras já são funcionalidades presentes em seus sites. Fonte: eMarketer

Amazon dá um passo e entra firme nas “casas inteligentes”

A Amazon anunciou esta semana que vai entrar para valer no mercado de casas inteligentes, vendendo semicondutores da Annapurna Labs, uma empresa de chips que comprou no ano passado por US$ 350 milhões, para fabricantes de roteadores wi-fi, streaming media, monitores de estoques e outros equipamentos da Internet das Coisas. Os chips poderão realizar funções como busca por voz – e isso pode significar alterações profundas também para o mundo da publicidade e do marketing orientado por dados. A Amazon também lançou uma nova linha de produtos, a Alpine, que funcionará como base para a próxima geração de serviços digitais das casas conectadas. Fonte: Media Post/IoT Daily
Comercial de 30″ no Super Bowl pode passar de US$ 5 milhões

O Super Bowl é o maior evento da TV nos EUA. E os preços das inserções comerciais seguem o padrão de grandiosidade. A CBS disse que, este ano, o preço pago pelos anunciantes por alguns dos “spots” de 30 segundos passou de 5 milhões de dólares. De acordo com a Kantar Media, o preço desses comerciais cresceu 76%. Em 2006, a média paga pelos anunciantes girou em torno de US$ 2,56 milhões. Em 2014, já eram de US$ 4,2 milhões. E, no ano passado, atingiram a média de US$ 4,4 milhões. O alto valor, aparentemente, não tem afugentado os grandes anunciantes: a Anheuser-Busch InBev esteve em todos os últimos 10 jogos, tendo gasto um total de US$287,3 milhões, de acordo com a Kantar. A Pepsi também esteve nas 10 última edições – investimento de US$172 milhões. Compõem o “top five” a Coca-Cola, a Chrysler e a General Motors. Outro detalhe, ainda segundo a Kantar, é que, apesar do alto custo, os anunciantes tendem a usar comerciais mais longos durante o Super Bowl, buscando contar histórias e envolver os telespectadores. No ano passado, 40% dos comerciais de marcas no jogo tiveram 60 segundos ou mais. Durante a programação normal broadcast programming, apenas 6% dos comerciais são mais longos que 30 segundos. Fonte: Broadcasting & Cable

Notas publicadas originalmente no Portal Abemd

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