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Estamos mais perto de um computador quântico. Tem ideia da revolução?

Mall of Berlin
Shopping em Berlim exemplifica a tendência de “palácios do consumo”. Confira abaixo

Todo mundo sabe do enorme potencial da computação quântica. Mas, antes que essas incríveis máquinas se tornem realidade, os cientistas precisam resolver uns probleminhas. Por exemplo, criar um circuito que aproveite toda a proeza prometida pelo bit quântico (“qubit”), enquanto compensa sua alta vulnerabilidade a erros induzidos ambientalmente. E não é que os pesquisadores agora estão… Continuar lendo

Samsung adquire fabricante de painéis eletrônicos

Empresa sediada em Utah tem mais de 2 mil instalações em todo o mundo, inclusive o painel da Picadilly Square

A Samsung anunciou no início desta semana a aquisição da Yesco Electronics, fabricantes de painéis eletrônicos gigantes. A empresa americana, baseada em Logan, Utah, passou a ser uma subsidiária integral da coreana. A Yesco, anteriormente uma subsidiária da Young Electric Sign Company, emprega atualmente cerca de mil pessoas e tem mais de 2.000 instalações em todo o mundo – do painel da Spectrum, a arena esportiva da Utah State University ao da Piccadilly Square, em Londres. Embora tenha mudado para Logan, a empresa nasceu em Las Vegas, contando por isso com muitos cassinos entre seus clientes. A aquisição da Yesco significa que a empresa vai colaborar em projetos de áreas na qual a Samsung já está envolvida, incluindo varejo, educação, hotelaria, empresas e transporte, e “entregar painéis que suportem as mais variadas e extremas condições do tempo”, afirmou um porta-voz da Samsung release à imprensa. Fonte: HJNews.com  

Varejistas de luxo transformam lojas em fábricas de experiências extraordinárias

Autênticos palácios, as novas lojas são a vitrine certa para marcas como Prada, Louis Vuitton e Ralph Lauren

“Você pode ser capaz de fazer compras online”, diz Frederic Godart, professor de comportamento organizacional na INSEAD e autor de Unveiling Fashion: Business, Culture, and Identity in the Most Glamorous Industry, “mas você não pode comer online”. Nem pode-se ter uma experiência turística high-end online. É por isso que a nova cara do varejo envolve verdadeiros palácios – afastando assim a classe média local e atraindo os viajantes de luxo de todo o mundo. Da mesma forma que os cassinos de elite, essas lojas investem fortemente na criação de experiências que esperam ninguém mais consiga oferecer. “Eles são templos do varejo”, diz Godart, “com obras artes, restaurantes e objetos de decoração. Você pode passar muito tempo se divertindo lá. ” Alguns desses palácios de varejo de luxo já se tornaram grandes atrações em Berlim, Dubai, Paris e Londres; outros estão em fase de construção em cidades como Hanói, Hong Kong, Cidade do México, Munique, Nova York, Roma e Sydney. Eles tendem a ser vitrines para as marcas top, como Prada, Louis Vuitton e Ralph Lauren, e foram projetados para criar uma experiência ao invés de apenas vender o material. Fonte: Strategy+Business  

Alibaba abre data center no Silicon Valley

Grupo tenta usar sua experiência na China para vender seus serviços nos EUA

O Grupo Alibaba informou na quarta-feira, 4/3, que abriu seu primeiro centro de dados nos EUA para permitir que as empresas dos EUA comecem a usar toda a potência computacional que colocou na nuvem. Esse tipo de serviço é cada vez mais popular na medida em que as empresas buscam por alternativas de baixo custo para operar seus próprios centros de dados para executar sites ou manter sistemas como os de gerenciamento de inventário. Em seu mercado doméstico, o Alibaba mostrou que tem os meios técnicos para manter seus shoppings online, Taobao e Tmall, operacionais sob um volume de encomendas que supera qualquer coisa encontrada por empresas norte-americanas. Mas o desafio não é pequeno para os serviços de computação que ele oferece, pois o fato é que o Grupo Alibaba está começando um pouco tarde em um mercado com preços cada vez menores e a concorrência de três forças consideráveis, a Amazon.com, a Microsoft e o Google Inc, bem como uma série de outros rivais menores mas nem por isso menos famintos. Fonte: The Wall Street Journal 

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