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Estudo revela marcas brasileiras que mais trabalham com influenciadores

Pesquisa apontou também as empresas que mais engajaram a partir do trabalho com influenciadores

Acaba de ser publicada um estudo nacional sobre o desempenho das empresas que mais trabalham com influenciadores. A Hope, grife de lingeries, ocupa o primeiro lugar no ranking de marcas que mais colaboraram com influenciadores, com 148 menções em 68 perfis; seguida de C&A, 91 menções de 53 produtores de conteúdo; e Natura, com 110 menções de 53 influenciadores. O estudo revelou os influenciadores brasileiros que mais fizeram posts patrocinados. O primeiro lugar é ocupado por uma microinfluenciadora, Maria Machado, que fala sobre maquiagem e beleza, seguida pelo Amor de José, filho dos influenciadores Sarah Poncio e Jonathan Couto, e Sthefane Matos, que fala sobre moda e maternidade. De acordo com Alexandra Avelar, Country Manager da Socialbakers, que patrocinou o estudo, o trabalho com influenciadores se mostrou uma oportunidade muito positiva para que as marcas consigam criar conteúdos que reflitam o gosto da audiência. “Quando conversamos com as empresas, mostramos que a audiência é tudo, é ela quem sustenta e engaja o conteúdo. Olhando para o mercado do marketing, os influenciadores se tornaram protagonistas. As pessoas confiam nas indicações e esses perfis se tornam referências nas dicas de produtos e serviços”, explica Alexandra. A análise mostrou um desempenho muito positivo de algumas marcas no trabalho com produtores de conteúdo, o destaque fica para a Nestlé Papinhas, seguida da Onitsuka Tiger Brasil, marca de roupas masculinas, BioMundo, Colgate Luminous, Acnase e Sabonete Francis. O resultado leva em conta o cálculo da média de interações na postagem de um influenciador que menciona a marca em comparação com uma postagem publicada pela própria empresa.


Vivo lança modelo de franchising para levar rede FTTH em mais cidades do país

O projeto de expansão da rede FTTH (fibra) da Vivo para levar internet de ultravelocidade para mais cidades do país terá um impulso adicional com o novo modelo de negócio adotado pela empresa. A partir de agora, a Telefônica (dona das marcas Vivo e Terra) passa a franquear sua marca e experiência na expansão de banda larga por fibra, ampliando sua capilaridade por meio de parceiros, e possibilitando a oferta de uma internet de qualidade a pequenas operações. Como franqueadora, a Vivo oferece todo o conhecimento técnico na implementação de uma rede de fibra, e experiência na comercialização de seus produtos e serviços. O franqueado passa a utilizar toda capacidade técnica da empresa, bem como a força da marca e qualidade da Vivo Fibra (banda larga de ultravelocidade). Esse novo modelo de negócio chega ao mercado como Terra conectado por Vivo Fibra. A escolha pelo Terra para liderar essa expansão, se deu pelo poder e relação que a marca tem com internet e tecnologia há mais de vinte anos.

O projeto foca em cidades de 20 mil a 50 mil habitantes, e também municípios ou bairros periféricos de grandes centros urbanos. Com a iniciativa, a Vivo pode somar mais de 1 milhão de domicílios cobertos com fibra, pelos franqueados, aos 15 milhões já previstos pela expansão própria da companhia, até o final de 2021. Atualmente, a Vivo segue com cerca de 10 milhões de domicílios cobertos, em 154 cidades espalhadas em todo país. A Telefônica, além da marca Terra conectado por Vivo Fibra, oferecerá aos franqueados uma série de processos ágeis, treinamentos gerenciais e técnicos, acesso a fornecedores habilitados com preços diferenciados, call center central único, topologia de rede garantindo estabilidade e escalabilidade, saída de Internet (circuitos IP e ponto de conexão com a rede da Telefônica para acesso à Internet), e 115 mil kms de backbone nacional. O franqueado será responsável pelo desenvolvimento de toda infraestrutura de rede necessária, bem como a gestão da operação, incluindo vendas, atendimento e instalação.

4º Encontro Brasileiro de Governo Aberto debateráq promoção da transparência e do acesso à informação
Nos dias 26 e 27 de novembro acontece, em Brasília, o 4º Encontro Brasileiro de Governo Aberto , que tem como objetivo promover discussões sobre práticas e políticas de governo aberto e sua implementação no Brasil. O evento reunirá representantes de organizações da sociedade civil, órgãos públicos, iniciativa privada, movimentos sociais e universidades em mesas temáticas, workshops, rodas de debate, pitchs, entre outras atividades. A iniciativa tem o Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) como uma das entidades organizadoras, e recebe inscrições gratuitas até 16 de novembro em: http://4encontrogovernoaberto.wordpress.com/inscricoes/.
Entre as atividades da programação está o painel “Violação dos direitos dos usuários de governo aberto pelas barreiras de acesso em aplicações públicas” organizado pelo Ceweb.br. “Quando um usuário não consegue preencher um formulário ou submeter uma proposta de requisição de documentos em uma plataforma Web de governo aberto, está tendo seu direito de acesso cerceado por falta de acessibilidade”, explica Reinaldo Ferraz, especialista em desenvolvimento Web do Ceweb.br e do W3C Brasil, e um dos palestrantes do evento.
Durante o painel, serão apresentadas as principais barreiras de acesso em aplicações de governo aberto e como os usuários, mesmo sem conhecimentos técnicos, podem identificar e cobrar a resolução desses problemas. “É fundamental discussões como essa para ampliarmos o debate em prol de uma Web mais acessível para todos”, complementa Ferraz. A programação do evento ainda inclui discussões sobre práticas de inovação, os caminhos para uma boa governança pública, inteligência de dados para a promoção de uma inovação cidadã, entre outros assuntos.

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