Facebook começa a oferecer VPN gratuita para seus usuários

O nome é “Protect”, mas  os motivos por trás dessa adição passam longe de segurança e privacidade 
Há quem diga que o objetivo do Facebook é dominar o mundo funcionando como uma espécie de janela para a internet. No que depender de uma nova funcionalidade liberada nesta segunda-feira,12/2, essa desconfiança tem lá fundamento: o Facebook começou a oferecer uma VPN gratuita aos seus usuários no iOS. Em uma atualização liberada para seu app em iPhones e iPads, a rede social incluiu a opção “Protect” em seu menu. Ao tocar ali, o usuário é levado à App Store para baixar o Onavo Protect, serviço de VPN adquirido pela companhia em 2013. O problema é que os motivos por trás dessa adição passam longe de segurança e privacidade. Embora prometa avisar os usuários sobre sites mal-intencionados e manter informações como conta bancária e número de cartão de crédito longe das mãos de cibercriminosos, a política de privacidade do Onavo entrega que há muito mais acontecendo que o usuário pode imaginar. “Para mantê-lo protegido, o Onavo utiliza VPN para fazer uma conexão segura e direcionar toda a sua comunicação aos servidores da Onavo”, explica a política antes de se entregar. “Como parte desse processo, o Onavo coleta dados do seu tráfego mobile para nos ajudar a melhorar como o serviço funcionando, analisando como você acessa sites, aplicativos e dados”. A coisa só piora daí em diante: “Nós também usamos essas informações para melhora ros produtos e serviços do Facebook fornecendo análises de mercado e outros serviços para afiliados e terceiros”. Em outras palavras, ao invés de manter sua privacidade, a VPN oferecida gratuitamente pelo Facebook está monitorando tudo o que você faz e fornecendo análises do seu comportamento online para a rede social. Fonte: Canaltech

 

 
Estudo sobre uso de aplicativos de lojas mostra grande abismo entre gerações 
Para entender melhor os hábitos de compras digitais e na loja física dos Millennials (geração na faixa de 18 a 24 anos de idade) e dos Baby Boomers (entre 55 e 64 anos), a Aruba, empresa da Hewlett Packard Enterprise, realizou um estudo global com mais de 350 compradores de18 de dezembro de 2017 a 2 de janeiro de 2018. Com base nas respostas obtidas, descobriu que os Millennials usam aplicativos móveis de lojas com frequência muito maior, gostam de marcas com aplicativos de fidelidade e prestam menos atenção ao preço do que a geração de Baby Boomers. Em relação a quais tipos de aplicativos móveis de lojas que eles usam com mais frequência, a resposta mais comum dos Millennials foi o pedido de refeições pelo smartphone (55,1% versus 33,3% dos Baby Boomers). Por outro lado, o principal aplicativo dos Baby Boomers foi de supermercado e loja de conveniência (40,7% versus 18% de jovens Millennials), pois eles tendem a comer em casa com maior frequência. Em resumo, para competir com o comércio eletrônico, as lojas físicas precisam adotar novas tecnologias, como os aplicativos móveis, para se manterem competitivas e atrair compradores. Ao compreenderem os hábitos e as necessidades dos seus clientes, sejam eles Millennials ou Baby Boomers, os lojistas podem criar uma experiência de compra personalizada e eficiente que atrairá clientes fiéis. Fonte: eCommerceNews

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