Forrester: em 2015, mobile vai aumentar a distância entre empresas líderes

Solução está em testes nas redes Papa John's e Panera
Google está testando rival do Apple Pay em duas redes de lanchonetes americanas. Leia mais abaixo

A consultoria acredita que o mobile atingiu um ponto de inflexão em 2014, solidificando sua posição como uma das mais disruptivas tecnologias à disposição das empresas em décadas. Desde o advento da Internet nenhuma outra tecnologia havia forçado as empresas a repensar completamente como ganhar, servir e reter clientes. A Forrester acredita que, no futuro, o novo campo de batalha competitivo terá o móvel com ponto crucial. Porque os consumidores esperam se envolver, de forma imediata e contextualizada, com as marcas e assim obter a informação ou o serviço que deseja. Hoje em dia, 18% dos consumidores norte-americanos online têm essa expectativa, enquanto 30% estão no meio de uma transição para essa nova proposta. E essa revolução está ocorrendo rapidamente em todo o mundo: a Forrester prevê que 42% da população total do planeta vai possuir um smartphone até o final de 2015. Além disso, em 2015, a diferença entre as empresas líderes que redesenham seus negócios para entregar experiências móveis valiosas e aquelas que veem móvel como apenas mais um canal digital vai aumentar. Fonte: Forrester

Pagamentos móveis I: Pequenos empresários devem investir?

De acordo com um estudo realizado em dezembro de 2014 pela Rocket Lawyer, 60,4% dos donos de pequenos negócios nos EUA dizem que pretendem adotar em 2015 sistemas de pagamentos móveis, como Apple Pay, Google Wallet e Square. Pouco mais de 1/5 não têm interesse, enquanto que cerca de 17% não têm certeza. Os usuários do Apple Pay dizem que é mais fácil fazer check-out com o serviço, e é por isso que os pequenos negociantes estão abertos a pagamentos móveis. Quase 70% dos entrevistados acreditam que pagamentos móveis podem oferecer aos clientes uma experiência de pagamento mais simples. Quase quatro em cada 10 também pensam que aceitar esses serviços os ajudariam a se manter atualizados face aos consumidores e às outras empresas que estão adotando tecnologias mais recentes: 39,3% dizem que os pagamentos móveis lhes permitem alcançar novos clientes, e 37,1% dizem que proporcionam novas oportunidades para competir. Fonte: eMarketer

Pagamentos móveis II: depois da Apple, é a vez de Google e Square se moverem

No ano passado, a Apple assustou as rivais de tecnologia, como Google, ao entrar no mundo do varejo físico, com o Apple Pay, que permite às pessoas usarem seu iPhone para pagamento de produtos nas lojas. Agora, o Google, que tem oferecido um produto similar para telefones Android, mas que não tem sido amplamente usado, e o Square, que ajuda as pequenas empresas a aceitar pagamentos com cartão de crédito, estão à procura de novas maneiras de se inserir na cadeia de valor de varejo. O Google no ano passado começou a testar um serviço chamado “Plaso” que permite que pessoas portadoras de celulares com Android paguem em varejistas como Papa John’s e Panera Bread. O formato é muito simples: basta dizer suas iniciais para os funcionários da caixa registradora, de acordo com quatro pessoas que estiveram envolvidas no teste. Já o Square estaria trabalhando em seu próprio tablet Android para usar nas transações financeiras, oferecendo um dispositivo autônomo como uma alternativa ao uso de iPads no processo de implantação do  Square no varejo. Fontes: The Information, Engadget

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