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Google assina acordo com comScore para aperfeiçoar segurança das marcas

Resultado de imagem para comScoreÉ mais uma medida para evitar a contaminação dos anúncios por conteúdos ofensivos
A comScore declarou na última quarta-feira, 5/4, que a consultoria trabalhará com o Google para fornecer relatórios independentes de segurança das marcas em campanhas no YouTube. O anúncio ocorreu após uma tempestade de críticas de anunciantes às subsidiárias da Alphabet — especificamente Google e YouTube — e é mais uma medida para evitar a contaminação dos anúncios por conteúdos ofensivos. A comScore informou que o Google usará uma ferramenta proprietária que estará na sua suíte Campaign Essentials, que validará e monitorá padrões e textos que identificam conteúdos. Dessa forma, pretende impedir que os materiais publicitários das marcas sejam servidos próximos a páginas relacionados com terrorismo e outros conteúdos ofensivos. Fonte: MediaPost/Weekend

Nenhuma aquisição em inteligência artificial havia ultrapassado US$ 1 bi — aí a Intel resolveu multiplicar essa escala por 15
O setor de inteligência artificial esteve bem animado em março passado, mas o grande marco foi a realização do primeiro negócio em que os valores envolvidos foram superiores a 1 bilhão de dólares. Na verdade, os valores foram bem maiores do que isso. A Intel adquiriu a Mobileye, fabricante de sistemas para carros autônomos com aprendizagem de máquina, por estonteantes US$ 15,3 bilhões. A Mobileye é uma empresa israelense cujo principal diferencial é o fato de sua tecnologia de inteligência artificial residir em um chip. Isso torna as soluções que rodam em outros chips mais inteligentes e mais rápidas, com mais capacidade de aprendizagem e mais facilmente integráveis a sistemas maiores — como carros. Outras aquisições envolveram a Spotify, que comprou a Sonalytic e a MightyTV, e o Google, que comprou a Kaggle, a HMS Holdings, que adquiriu a Eliza Corp. Fonte: MediaPostz/AI Insider

YouTube agora bloqueia anúncios em canais com menos de 10 mil visualizações
O YouTube está tomando medidas para garantir que seu conteúdo gerado pelos usuários não termine posicionando os anúncios de grandes marcas ao lado de conteúdo questionável. A rede social não permitirá mais a publicidade em canais que tenham menos de 10 mil visualizações no total de todos os seus vídeos postados. A medida estaria em desenvolvimento desde novembro e busca reverter o boicote em curso de marcas como Coca-Cola, PepsiCo e Walmart. O limite estabelecido permite um certo nível de autosseleção — vídeos que são obscuros e ofensivos a ponto de nunca terem muita audiência não serão mais incluídos nas programações. E ele também diminui o número de casos que precisa revisão por humanos. Fonte: TechCrunch

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