Os carros sem motoristas poderão ter uma película que faz o pedestre grudar no capô, evitando impactos secundários
É praticamente impossível que carros sem motorista não se envolvam em acidentes – inclusive envolvendo pedestres. Preocupada com isso, o Google desenvolveu uma solução original para minimizar as lesões nestes casos: um “pega moscas” humano. A patente foi concedida no início desta semana e descreve “uma camada adesiva posicionada na extremidade dianteira do veículo”, de forma que os pedestres “grudam” no carro em uma colisão. Isso garante que a pessoa permaneça com o veículo até que ele pare, ao invés de ser lançada para longe, evitando um impacto secundário entre o pedestre e a superfície da estrada ou outro objeto. Conforma nota a patente, muitas lesões de pedestres não são resultado da colisão inicial, mas sim de quando o pedestre é jogado para longe do carro. O “pega moscas” humano pode ser de fato um grande aliado do pedestre. A patente observa que outros fabricantes têm tentado diferentes mecanismos para evitar lesões de pedestres durante uma colisão. Por exemplo, a Jaguar criou um sistema que levanta o capô do carro depois de um impacto, a fim de fornecer uma zona mais suave para o pedestre durante o impacto. A Volvo implementou airbags para fora do carro. No entanto, estes artifícios não abordam as possíveis lesões que ocorrem quando um pedestre é jogado para longe do carro. Fonte: The Verge
O fim do grátis? Por que cada vez mais varejistas estão lançando programas de fidelidade premium
A Restoration Hardware, rede americana de materiais de construção, reforma e decoração, está substituindo todas as suas promoções tradicionais por um programa de recompensas do tipo premium. O participante paga US$ 100/ano e ganha um cartão RH Grey Card com direito a um desconto “flat” de 25% em todos os produtos das marcas próprias, 10% a mais de desconto nas liquidações, serviços de design de interiores gratuitos, além de taxas reduzidas nas compras a crédito. A Restoration Hardware é apenas o varejista que lançou mais recentemente um programa desse tipo. A empresa de investimentos Piper Jaffray estima que metade de todos os lares americanos já são assiantes do Amazon Prime, que oferece entrega em dois dias e um arsenal crescente de benefícios adicionais por US$99/ano ou US$10.99/mês. A rede de livrarias Barnes & Noble já cobra há algum tempo por seu programa de prêmios — US$25/ano em troca de descontos exclusivos nas lojas, entrega expressa nas compras online e outros benefícios. E analistas antecipam que a Costco provavelmente aumentará o preço da assinatura anual do seu programa em 2017 — de US$ 55 para US$ 60 na categoria Gold Star Membership e de US$ 110 para US$ 120 na Executive Membership. Eles também acreditam que mais e mais varejistas de todos os formatos e tamanhos pegarão a onda da “fidelidade premium” nos próximos meses. “Esses programas são desenvolvidos para levar os clientes fieis mais frequentemente às lojas — e isso funciona”, afirma Matt Schulz, analista senior do site CreditCards.com. “Além disso, se as pessoas são clientes fiéis de uma loja, eles provavelmente aceitarão pagar por esses tipos de programas -desde que sintam que lhes traz valor. E essa é a chave: oferecer a eles algo de valor, algo que é exclusivo da sua loja e que responde aos desejos ou necessidades dos clientes.” Fonte: Retail Dive
Metadata levanta US$2 milhões para ajudar empresas B2B a falar com clones dos seus atuais clientes e prospects
Uma antiga teoria do marketing parece estar mais perto de ir para a prática. Segundo Gil Allouche, co-fundador e CEO da startup Metadata, a tecnologia de sua empresa oferece uma maneira eficaz para empresas que vendem para outras empresas encontrar e atingir novos “hot prospects”. Funciona assim: as empresas conectam suas contas da Salesforce ou de outras ferramentas de CRM com a Metadata e a tecnologia da empresa usa dados de terceiros para ajudá-las a mostrar seus anúncios a pessoas que são similares aos seus clientes e prospects atuais. Allouche disse que a Metadata não busca todo mundo no banco de dados, apenas aqueles leads qualificados que expressaram real interesse no produto, o que torna a ferramenta muitíssimo eficaz. “Queremos ser o lugar no qual [empresas B2B] podem essencialmente colocar suas máquinas de geração de demanda no piloto automático”, afirmou ele. “A cada nova campanha, basta clicar em Amplify That, colocar a meta ou a verba e ela vai trabalhar automaticamente.” A empresa anunciou que um grupo de investidores, como Greycroft, 500 Startups, Right Side Capital Partners, além de vários “anjos”, liderados pela Hillsven Capital, já aportou 2 milhões de dólares no empreendimento. Fonte: TechCrunch
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