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ICD FGV: jovens são menos otimistas quanto à tecnologia

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Mas no geral o resultado é positivo: 91% dos entrevistados espera o melhor da tecnologia
Estudo do professor André Miceli, coordenador do curso de MBA em Marketing Digital da Fundação Getulio Vargas (FGV), indica o impacto da tecnologia na vida do brasileiro. O Índice de Confiança Digital (ICD) mede a confiança de consumidores em diversos segmentos, como mudanças políticas, sociais, econômicas, ambientais ou mesmo tecnológicas. O ICD constatou que numa escala de 1 a 5, o brasileiro possui uma expectativa positiva em relação à tecnologia, no valor final de 3,92. Na mesma proporcionalidade, o estudo aponta que 4,38 esperam sempre o melhor da tecnologia; 3,74 acreditam que vão perder o emprego e 3,05 afirmam que ela traz angústia. “Acompanhar a mudança nesse indicador ao longo do tempo será uma fonte de informação importante para mapear quais fatores exercem força sobre a confiança digital e como esse fator pode indicar um comportamento no mercado como um todo”, explica o coordenador do MBA em Marketing Digital da FGV André Miceli. A pesquisa aponta ainda que os jovens são menos otimistas quanto à tecnologia. O estudo ressalta que, apesar dos jovens de 13 a 17 anos serem os que mais usam a tecnologia para relaxar, eles possuem quatro dos piores desempenhos das sete perguntas do ICD. “O que mais chama atenção é a sensação de angústia e ansiedade, que resulta no pior índice de confiança digital entre todas as outras segmentações por idade”, destaca o professor da FGV. O público com mais de 65 anos possui o pior desempenho em 3 das 7 perguntas, embora com ICD mediano. Entretanto, chama a atenção o comportamento perante a afirmação “Muitas pessoas vão perder o emprego em função da tecnologia” – 80% concordam, mesmo que parcialmente, com essa afirmação. “Isso nos leva concluir que esse público é o que mais se sente ameaçado pelos novos recursos”, conclui André Miceli. Esta primeira amostra do ICD revelou que 91% dos entrevistados espera o melhor da tecnologia. “Ninguém, entre as 1.158 pessoas entrevistadas de todas as regiões, faixa etária, gênero ou escolaridade, discorda plenamente que espera sempre o melhor da tecnologia”, analisa o especialista em marketing digital.

Epson leva experiência imersiva à feira TecnoMultimídia InfoComm 2018

Além de apresentar seus projetores que são referências para o segmento de vídeo, a Epson, líder em impressão digital e projeção, vai apresentar na TecnoMultimídia InfoComm deste ano, que ocorrerá de 22 a 25 de maio no São Paulo Expo, o Infinity Room, um projeto desenvolvido pelo artista Refik Anadol que une mídia e arquitetura para oferecer aos visitantes uma experiência imersiva de realidade alternativa. O espaço onde será projetada a obra do Infinity Room é todo composto por projetores da linha Epson Pro Laser de 8.000 e 12.000 lumens. Na ação, a estrutura concreta é desconstruída e dá lugar a um show de luzes, elemento que permite criar uma experiência visual ilusória por meio de uma projeção bidimensional e tradicional. O responsável pela obra, Refik Anadol, é um designer de mídia nascido na Turquia. Seu trabalho explora o meio físico e digital e cria uma relação entre arquitetura e artes de mídia. Ele é o co-fundador e diretor criativo na Antilop.co (agência localizada em Istambul, Israel, especializada em performance audiovisual). Além do Brasil, a Epson também promove a experiência do Infinity Room nas edições da TecnoMultimídia InfoComm em Miami, nos Estados Unidos, Bogotá na Colômbia e na Cidade do México, no México ainda neste ano.

Viewability: ninguém discorda da importância, mas não se chega a um acordo sobre o que é exatamente
“Viewability” (ou, se quiser usar um neologismo, visuabilidade) é um índice que mede se um anúncio em vídeo foi realmente visto ou não. E isso pode ter um grande impacto nas verbas, pois os anunciantes usam suas plataformas de compra programática para restringir o gasto de mídia a um inventário altamente visualizável. Por exemplo, a empresa de compra de anúncios GroupM usa padrões estritos de visibilidade, que exigem que 100% dos pixels de um anúncio estejam em exibição. Embora os anunciantes suportem padrões mais rigorosos, os editores reclamam que eles não são compensados de forma justa por alcançar altos índices de referência de visibilidade. O CMO Council entrevistou 233 profissionais de marketing do mundo todo no primeiro trimestre de 2018 e constatou que poucos respondentes concordam perfeitamente com as diretrizes do Interactive Advertising Bureau, que se referem a padrões do Media Rating Council (MRC), classificando como visualizado um vídeo em que 50% apareça na tela por pelo menos dois segundos consecutivos. Embora seja fácil discordar do status quo, criar soluções é mais difícil. Mais de quatro em cada dez entrevistados disseram que não concordam com o padrão da indústria, mas admitiram que não conseguem imaginar uma melhor definição de visuabilidade. Fonte: eMarketer

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