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Intel desenvolve aplicação tipo Pokémon Go com blockchain para o varejo

Demonstração do projeto NGAGE será realizada durante a NRF
A
Intel, gigante mundial de computação, em parceria com empresas como
Varius Solutions, Cataboom, BLOCKv, entre outras, anunciou que, durante a
NRF Retail Conference and Expo, fará uma demonstração da possibilidade
de novas experiências em jogos e aplicações diversas por meio da
combinação de blockchain e realidade aumentada. Segundo o comunicado
distribuído à imprensa, esta primeira demonstração do projeto NGAGE
permitira aos participantes da conferência capturarem borboletas
digitais, distribuídas no Javits Center (onde o evento irá ocorrer), da
mesma forma que jogadores capturam Pokémons no jogo Pokémon Go. Além de
poder capturar os animais usando o aplicativo, os participantes ainda
podem ganhar prêmios variados, desde vale-presentes até drones. O
Projeto NGAGE será a primeira demonstração pública sobre como a Varius,
parceria da Intel no projeto, usa objetos digitais gamificados com
suporte da tecnologia blockchain para aprimorar a experiência de
clientes em diferentes setores. Fonte: Criptomoedas Fácil

Que cara terá o varejo em 2019?

Nos
últimos três anos, milhares de lojas fecharam e dezenas de empresas
foram à falência. Somente em 2017, 7000 lojas fecharam suas portas, e
muitas marcas com grandes marcas de varejo pediram concordata, incluindo
a Toys R Us, a Gymboree, a Payless, a Wet Seal e a The Limited. Muitos
especialistas esperavam que 2018 fosse ainda mais desastroso para o
setor de varejo. Mas isso não aconteceu. Em 2018, fecharam cerca de
metade das lojas em relação ao ano anterior e, em uma reviravolta
interessante, vimos o renascimento do varejo físico, com startups
desenvolvendo suas próprias lojas e grandes empresas imobiliárias
repensando como os shoppings deveriam ser projetados. Olhando para trás,
o problema talvez não era que as pessoas tivessem ficado com preguiça
de sair de casa; é que as marcas se tornaram complacentes em tornar as
compras uma experiência valiosa. Os especialistas preveem que, em 2019,
marcas e consumidores irão se estabelecer em um novo patamar de
normalidade em relação às lojas. Haverá menos truques, mas as compras
serão cada vez mais fáceis. Além da volta do varejo físico (mas com
novos layouts e soluções), eles preveem que o social shopping deve pegar
e haverá um reforço da onda sustentável. Fonte: Fast Company

Setor de CDP cresceu 23%, viu as primeiras grandes aquisições no segundo semestre de 2018
CDPs, Customer Data Platforms, são sistemas de automação de
marketing que criam um banco de dados de cliente unificado, persistente e
acessível a outros sistemas. Com um CDP é possível a segmentação em
tempo real para personalização do marketing. Essas características fazem
com que um número crescente de empresas recorram à ferramenta e, como
consequência, o setor está desfrutando de um crescimento robusto e
evoluindo com novos recursos. O mais recente estudo do CDP Institute
mostrou uma taxa de crescimento de 23% nos últimos seis meses em relação
a vagas oferecidas ( 1.256 novos funcionários), fornecedores ( 15 novos
fornecedores) e financiamento (um valor adicional de US$ 317 milhões).
Em julho, a Salesforce comprou a plataforma de análise de marketing
Datorama. Ele não atende à definição literal de uma CDP, pois não faz
resolução de identidade, por exemplo, mas acredita-se que está evoluindo
nessa direção. Em agosto, a ARM Holdings, que possui os semicondutores
ARM, comprou a CDP Treasure Data como parte de sua intenção anunciada de
se tornar um participante maior no espaço da Internet das Coisas. Fonte: Martech Today

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