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Lingerie usa WhatsApp para atendimento discreto

Imagem relacionadaClientes VIP recebem ofertas customizadas e convites para eventos diretamente na caixa de entrada de seus WhatsApp
Comprar lingerie pode ser um negócio constrangedor às vezes, principalmente se o que você procurando é um par de tapa-mamilos com lantejoulas e pompom, cujo preço é quase mil reais. Mas se você é um cliente que gasta muito com os produtos da marca Agent Provocateur, pode pedir ajuda através da privacidade da caixa de entrada do seu WhatsApp. Desde o ano passado, a rede global de lingerie, com 126 lojas espalhadas pelo mundo, oferece aos clientes top novidades customizadas e convites para eventos da marca. A tática foi iniciada em dezembro com uma promoção chamada Ménage à Trois, dirigida inicialmente a novos clientes, mas que logo se mostrou popular entre os VIPs. “Nós percebemos o desejo de personalização e suporte durante o período de Natal e decidimos explorar isso”, explicou uma porta-voz da Agent Provocateur. Fonte: Digiday 

Segundo a CEO de The Information, o relacionamento do Facebook com a mídia tende a piorar
Segundo Jessica Lessin, fundadora e CEO de um novo site de notícias de tecnologia, The Information, devemos ver um aumento de fricção entre o Facebook e os veículos noticiosos. Talvez esteja na hora do Facebook mudar seu status de relacionamento com a mídia para “é complicado”. Lessin vai mais longe: “as coisas vão ficar ainda mais tensas”. Os veículos estão acusando o Facebook pela disseminação de propaganda e de boatos durante as eleições americanas e em outras oportunidades. Mas a questão tem mais a ver com outros aspectos. “A realidade é que o Facebook está devorando tempo, atenção e receitas da maioria dessas publicações, porque a maior parte delas está naquela indefinição entre entretenimento e informação. Elas não fazem, fundamentalmente, um coisa única. As pessoas podem ser simpáticas e o Facebook pode tentar desenvolver produtos que ajudem as empresas de mídia a ganhar dinheiro. Mas, em última instância, o Facebook vai fazer o que é melhor para o Facebook, e as empresas de mídia precisam fazer o que é melhor para elas. Nós veremos mais manchetes sobre ajuda mútua, mas são mundos diferentes.” Fonte: Digiday
Alibaba investe 2,6 bilhões de dólares para modernizar seu varejo offline
O Grupo Alibaba continua em seus esforços para se consolidar no varejo offline e acaba de comprar Intime, operadora chinesa de shopping centers por US$2,6 bilhões. Três anos atrás, o grupo já havia adquirido uma participação na empresa que opera 29 lojas de departamentos e 17 shopping centers em centros urbanos da China por US$ 692 milhões, mas agora resolveu adquirir o controle total da operação. Muitos analistas acreditam que os comércios online e offline são concorrentes naturais, mas os executivos do Alibaba pensam diferente e pretendem focar no “online-to-offline”, uma expressão que significa conectar os vendedores físicos com a Internet. “Nossa combinação com Intime vai nos capacitar a explorar o potencial de crescimento a longo prazo dessa nossa forma de varejo na China, impulsionado por tecnologia de internet e dados”, afirmou o CEO do Alibaba, Daniel Zhang. Ele quer que os varejistas usem seus serviços não apenas para atingir novos consumidores, mas para aperfeiçoar o gerenciamento de estoques, oferecer mais promoções e marketing envolvente, integrar pagamentos digitais e tornar o relacionamento com os clientes mais forte e duradouro. O grupo tambem investiu US$4,6 bilhões para comprar 20% da gigante de varejo Sunning. Fonte: TechCrunch

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