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M-shoppers: ativos mas impacientes. Fotos públicas. Sephora. E mais

Estudo: compradores via mobile são ativos, mas impacientes

Saks-Fifth-Avenue-SMS-Marketing-mShopperA empresa Maxymiser realizou uma pesquisa com mais de 1000 proprietários de smartphones que usam seus aparelhos para fazerem compras, e descobriu que 58% os usam quando estão em uma loja ou a caminho dela. Mas se o site ou o aplicativo visitado proporciona uma experiência ruim a concretização da compra torna-se menos provável -30% dos visitantes insatisfeitos podem sair e visitar imediatamente o site de um concorrente. Outra constatação do estudo: 23 % das pessoas vão lembrar a experiência ruim e voltar com menos frequência – 9% nunca vai voltar. Em compensação, e por causa da má qualidade geral das experiências mobile com o varejo, a loja ainda tem chance de recuperar o cliente descontente – 39% dos entrevistados disseram que saem do site móvel da marca e tentam acessar pela tela do PC. O fato, comentam os analistas, é que a importância de uma forte experiência de compra móvel nunca foi tão grande. Entre os usuários de celulares interessados em fazer compras, 39% dizem que estão usando seus telefones na loja para complementar a experiência de compra ao vivo. Para as tarefas de pré-compras, os consumidores são mais propensos a checar as lojas de eletrônicos (46%), vestuário (26 %) e alimentos (15%) nos dispositivos antes de entrar na própria loja. 39% dos compradores via mobile estão realmente usando os dispositivos no interior da loja, geralmente para comparação. Entre todos os entrevistados, 19% disseram que estavam olhando produtos e fazendo comparações em seus telefones nos corredores da loja. Outros 19 % estão usando-os no caminho para a loja, com 14% olhando locais e horários, e 12% à procura de ofertas e cupons. Clientes mobile colocam a facilidade de uso acima de tudo quando se trata de sites mobile de compras, com 48% dos entrevistados citando-a como a qualidade mais importante de um site móvel que visita.Fonte: MoBlog (Media Post) Portal Abemd

Fotógrafos compilam fotos públicas em portal

Na semana passada, um grupo de fotógrafos renomados no mercado lançou o portal Fotos Públicas, que busca auxiliar e democratizar o uso de imagens públicas por jornais, revistas, sites, blogs, redes sociais e outros meios. A ideia é concentrar, em um mesmo ambiente, fotos públicas de fotógrafos, assessorias privadas, governos e outras entidades do mundo para auxiliar na agilidade e escolha dos veículos de comunicação. “Todos nós já passamos por veículos e sabemos o quão difícil é encontrar algumas imagens em boa resolução ou prontas para uso”, explica Edu Lopes, um dos fotógrafos participantes do grupo.Lá, os fotógrafos reúnem fotos de domínio público para uso dos veículos e principalmente meios digitais, como blogs e redes sociais. É proibido o uso das imagens para fins comerciais, e para utilizá-las da forma correta, o portal orienta que os usuários deem os devidos créditos. Meio&Mensagem

Sephora promove seu programa de fidelidade com aplicativo móvel e sinalização de lojas

A Sephora inova mais uma vez ao utilizar criatividade na combinação de programa de fidelidade sinalização de lojas com calls-to-actions que estimulam o uso de dispositivos móveis. A varejista também adicionou algumas novas funcionalidades ao seu aplicativo para iPhone, tornando mais fácil para os consumidores compras na loja e online. “Queremos que nossos clientes usem seus telefones na loja”, disse Johnna Marcus, diretora de marketing de loja de móveis e digitais, Sephora, San Francisco. Uma das placas, por exemplo, convida o cliente a “saciar sua obsessão por beleza” e completa: “Mobilize your membership”, estimulando-o a clicar no endereço http://m.sephora.com/para baixar uma versão digital do seu cartão de fidelidade. Lá, eles podem se logar ou criar uma conta e carregar uma página que apresenta um código de barras que pode ser escaneado no ponto-de-venda. Fonte: MobileCommerceDaily Portal Abemd

Livro reúne histórias de quem vive sem carro em SP

A segunda edição do livro “Como viver em São Paulo sem carro”, idealizado pelo empresário Alexandre Frankel e escrito pelo jornalista Leão Serva, foi lançada na última quinta-feira (29), e dá continuidade à série de obras que retratam os desafios da mobilidade urbana na capital paulista. Contando as histórias de diversas personagens, o livro convida as pessoas a deixarem o carro na garagem e adotarem maneiras mais sustentáveis de locomoção na cidade.

Enquanto a primeira obra da série apresentou personalidades que decidiram abandonar seus carros, o segundo volume conta as histórias dos “heróis da mobilidade urbana” – pessoas conhecidas que tomam atitudes concretas em nome de um melhor transporte na cidade. “Os paulistanos vêm sendo obrigados a se reciclar, numa época em que o carro deixou de ser status e passou a ser odiado. Nisso, as pessoas se reinventam, cada uma do seu jeito”, contou com exclusividade ao CicloVivo o idealizador da obra.

O livro também aponta que os brasileiros vêm enfrentando os problemas de mobilidade da forma mais criativa possível, não apenas apostando num único meio de transporte para driblar o tráfego intenso. Exemplo disso é o Caronetas, plataforma online criada para estimular a carona entre os funcionários das empresas. “Carona é uma solução pública que tem efeitos imediatos. Não exige investimentos, nem custos adicionais, e ainda significam carro que sai da rua ou assento liberado no transporte público”, diz o fundador do site, Márcio Nigro, retratado na obra.

De acordo com uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Ipespe, 57% dos jovens que vivem em São Paulo deixam de usar os automóveis devido ao estresse no trânsito e à poluição do ar. Dados também comprovam que a economia vem sendo bastante afetada por causa dos congestionamentos, que reduzem a produtividade em tempo, eficiência, logística e outros fatores.

Por fim, o idealizador do livro, que chegou à festa de lançamento a bordo de sua bike, acredita que as mudanças de padrão de mobilidade urbana vão impulsionar transformações socioeconômicas no Brasil. Para Frankel, o carro já não pode mais ser encarado como um sinônimo de status. “Os jovens estão dando valor à simplicidade, a viver melhor com menos. Fazer o trajeto a pé tem mais valor do que usar o automóvel: isso é uma tendência mundial e irreversível”, declara.

Ciclo Vivo

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