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Mobile World Congress discutiu a realidade das cidades inteligentes

Estádios inteligentes fazem parte dos projetos

Até 2020 deverão ser movimentados US$ 400 bilhões e criadas centenas de “smart cities”

A proliferação da internet das coisas (IoT), a necessidade de cuidar da segurança, saúde, educação e, principalmente, a forma como se tratam os dados das pessoas tem movimentado cidades mundo afora na busca de soluções que convirjam tecnologia e cidadania. As smart cities, ou cidades inteligentes, são, em última instância, o hub que conecta a vida pública à privada dos moradores e que permite que a tecnologia trabalhe para a favor dos cidadãos. Em um painel que aconteceu nesta terça, 28/2, no Mobile World Congress, foram discutidas as soluções e planos de smart city de quatro capitais globais: Barcelona, que sedia o MWC; Xangai, cidade chinesa que emerge como capital global asiática; Moscou, que dá uma dimensão completamente distinta das cidades ocidentais; e Dublin, na Irlanda, país que tem investido bastante em tecnologia nas últimas décadas e tornou-se referência e celeiro de novidades.  Além das quatro cidades que se apresentaram, há centenas de outras capitais do mundo, mais ou menos globais, que avançam rapidamente para tornarem-se cidades inteligente, o que deve movimentar recursos na ordem de US$ 400 bilhões até 2020. Fonte: Meio&Mensagem
Tem 130 anos e está investindo fortemente em inteligência artificial e realidade aumentada
A Hearst Corporation é um conglomerado de mídia com sede em Nova York que foi fundado em 1887 pelo empresário William Randolph Hearst, que criou a noção de “jornalismo marrom”, pois seus jornais e revistas ficaram famosos por publicar histórias sensacionalistas de veracidade duvidosa — “fake news”, como se diz atualmente. A vida de Hearst serviu de inspiração ao personagem principal do filme Cidadão Kane, de Orson Welles. Pertencem à Hearst dezenas de revistas, como Cosmopolitan, Esquire, Marie Claire e O, The Oprah Magazine, jornais, como o San Francisco Chronicle e o Seattle Post, o King Features Syndicate (em associação com Paramount e Universal), a ESPN, a Lifetime Television (com a Disney). A corporação agora parece voltar os olhos para tecnologias emergentes como realidade aumentada e inteligência artificial, tendo anunciado o lançamento de um novo grupo, o Native and Emerging Technologies (NET). Indo um pouco mais longe, a Hearst pretende usar o novo grupo para desenvolver processos de marketing orientados por dados e de digital analytics para entregar real valor de negócio. Segundo Phil Wiser, CTO da Hearst, “as marcas podem usar as realidades virtuais para se posicionarem mais firmemente, uma vez que os consumidores estão mais concentrados nesses ambientes. Para isso, entretanto, terão que investir em experiências especiais e engajadoras. Estamos atualmente trabalhando para onseguir parceiros que desenvolvam esses tipos de experiência.” Fonte: eMarketer

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