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Mulheres e o mercado de trabalho: os desafios da igualdade

Susana Ayarza

Diretora do Google oferece uma visão interessante sobre a questão
As mulheres são maioria da população no Brasil. Vivem mais tempo, têm mais educação formal e ocupam 44% das vagas de emprego registradas no país. No entanto, o número de mulheres desempregadas é 29% maior que o de homens. E quando falamos das posições de liderança, embora a porcentagem de mulheres CEOs no Brasil tenha crescido de 5% em 2015 para 16% em 2017, elas ainda representam apenas 2,8% dos cargos mais altos. O fato é que a desigualdade de gênero ainda existe e cria vários obstáculos para as mulheres no mercado de trabalho. Susana Ayarza, diretora de marketing do Google, apresentou alguns dados que ajudam a mostrar porque essas questões, longe de resolvidas, são mais urgentes do que nunca. Cem anos. De acordo com o relatório do último Fórum Econômico Mundial, esse é o tempo estimado para que a diferença salarial entre homens e mulheres desapareça. Atualmente, elas recebem 74,5% do salário dos homens ocupando os mesmos cargos. Entre 2013 e 2017, as buscas no Google por “desigualdade de gênero no mercado de trabalho” cresceram 451% e por “mulher ganha menos” aumentaram 298%.4Isso sugere que apesar do caminho em direção à equidade de gênero ainda ser longo, elas estão cada dia mais interessadas pelo assunto e conscientes dessa urgência. É justo ter que escolher entre filhos e carreira? As buscas por “congelamento de óvulos ” cresceram 89% nos últimos cinco anos – 25% somente no ano passado – e servem como um belo indicativo de que, mesmo as mulheres que querem ter filhos, ainda sentem a necessidade de adiar a maternidade por receio de perder oportunidades enquanto tentam conciliar carreira e família. A procura por termos relacionando demissão, estabilidade e licença maternidade cresceu mais de 300% nos últimos 5 anos. Já as buscas por “MEI licença maternidade” cresceram mais de 700%, sugerindo que um grande número de mulheres considera abraçar o empreendedorismo depois de serem mães. Os dados da pesquisa Mulher Empreendedora realizada pela Robert Half em 2016 confirmam essa hipótese, revelando que, em 85% das empresas brasileiras, metade das profissionais deixa o emprego após o nascimento do primeiro filho. Em relação a assédio no ambiente de trabalho,observando as pesquisas no Google, vemos um forte movimento nessa direção: as co-buscas (pesquisas realizadas em um intervalo de 30 minutos) sobre assédio e machismo dobraram de 2016 para 2017. Quanto à representatividade, mulheres são mais educadas formalmente e mais qualificadas para as vagas de emprego. Elas representam 55,1% das universitárias e 53,5% do total de alunos de pós-graduação, de acordo com o IBGE. Apesar disso, uma pesquisa da HP mostra que elas só se candidatam para uma vaga se forem capazes de preencher todos os pré-requisitos. Já os homens mandam o currículo com apenas 60% das habilidades exigidas. Fonte:Think With Google

Maioria não usa dados de modo eficiente, diz estudo
Segundo o Global C-Suite Study, pesquisa do IBM Institute for Business Value, as empresas com maior capacidade de trazerem disrupção aos seus mercados são aquelas que souberem colher e analisar dados de modo eficiente. O relatório, que existe há 14 anos, coletou dados de 12.854 executivos de 112 países (8% deles da América do Sul), de 20 setores. São todos do chamado “C-level”: chief executive officers (CEOs), chief financial officers (CFOs), chief marketing officers (CMOs), chief operations officers (COOs) etc. As respostas foram analisadas segundo métodos estatísticos e também pela ferramenta Natural Language Classifier, do Watson, que verifica contexto, temas e prioridades dos entrevistados. Um dos primeiros achados é a separação entre tipos de executivos, classificados como Reinventores, Práticos e Aspiracionais. Apesar de serem minoria, com 27%, os Reinventores estão no topo da cadeia por terem conseguido ter um desempenho de destaque tanto em receita como em lucro, na comparação com concorrentes, nos últimos três anos. São empresas de alto alinhamento interno, cuja estratégia de negócios está sincronizada com a tecnológica, além de serem bastante adaptáveis e focadas no crescimento de equipes e colaboradores. Os Práticos (37%) ainda não conseguiram desenvolver capacidades para realizar transformações digitais de grande impacto, mas são bastante ambiciosos nesse sentido. Muitos estão próximos de fazer investimentos e preparam um salto para os próximos anos. Já os Aspiracionais (36%) estão longe de aproveitar novas oportunidades de modo rápido ou de desenvolverem suas estratégias digitais. “Um grande achado do estudo é o poder das plataformas, pois grandes empresas podem tirar vantagem da enorme quantidade de dados, AI e novas tecnologias como blockchain para criar estratégias diferenciadas”, afirma Mark Foster, vice-presidente senior de serviços globais de negócios da IBM. No relatório, 57% das empresas disruptivas estão criando ou usando plataformas, enquanto 54% das não-disruptivas sequer consideram usá-las. Fonte: Meio&Mensagem

Confirmada segunda edição do evento .Futuro | Rio
A segunda edição do .Futuro | Rio, evento voltado ao debate sobre os impactos da tecnologia e inovação na transformação dos negócios e da sociedade, foi confirmada para os dias 17 e 18 de maio de 2018, no Rio de Janeiro. A conferência receberá palestrantes de empresas em transformação, startu-ps, empresas de tecnologia e do universo acadêmico e institucional do Brasil e do exterior.Xavier Leclerc, curador e diretor Comercial do .Futuro | Rio, afirma que a inovação é o cerne para inventarmos o futuro e este é o momento certo para inovar. Neste sentido, a edição deste ano do evento tem como ponto de partida a frase “o futuro não é previsível, mas futuros podem pode ser inventados”, do húngaro-britânico Denis Gabor, ganhador do Prêmio Nobel em 1971, e inventor da holografia. O mote central da conferência será Innovate to Shape your Future. O evento será dividido em quatro temas: Sociedade, Criatividade, Estrutura e Tecnologia. Em Sociedade, será discutido como as novas tecnologias aceleram o ritmo das transformações e fomentam comportamentos e tendências. Sobre a Criatividade, a pauta trará discussões sobre a importância da criação de um ambiente com condições propícias à inovação. O terceiro tema abordará Estruturas que as empresas precisam verificar antes de inovar: dados, talentos, financiamentos necessários à inovação. Já em Tecnologia serão analisadas as relações entre novas tecnologias, como blockchain e inteligência artificial, e as melhorias que impactam todos os setores econômicos, assim como cases relativos à democratização das tecnologias como um motor da inovação.

Locaweb agiliza processos com certificação e novo provisionamento
Com o intuito de oferecer mais comodidade aos clientes e um pacote de serviços ainda mais atraente, completo e  seguro, a Locaweb firmou parceria com a Plataformatec para desenvolver dois importantes projetos no início de 2017: ofertar o certificado digital de segurança SSL, bem como redesenhar o provisionamento da companhia, ou seja, a arquitetura de aplicações e controle de vida dos serviços ligados à hospedagem de sites. De acordo com Herbert Francarelli, gerente de engenharia de produtos da Locaweb, até o momento, foram vendidos cerca de 5 mil certificados. “Agilizamos todos os processos para o cliente: a disponibilidade de pagamento em reais e o atendimento 100% local via e-mail, call center e chat online, em português, diferentemente de outras certificadoras internacionais”, pontua. Outro benefício, segundo ele, é a emissão, configuração e renovação do certificado, processo considerado burocrático e complexo pelos clientes. Já no projeto de atualização de seu provisionamento, a Locaweb sentiu a necessidade de reescrever uma linguagem de programação que considerava ultrapassada e lenta, a qual gerava muitos tickets de atendimento. Nesse processo, quase todas as áreas da empresa foram envolvidas, principalmente as de Atendimento, Operações, Engenharia e Produtos. “Devido ao tamanho do projeto, todas as áreas se uniram à TI e contribuíram com as principais necessidades, por meio de uma eficiente priorização de tarefas e alinhamento de expectativa para entrega do resultado”, complementa o executivo. Fonte: ITForum

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