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O blockchain é o futuro da logística da distribuição?

Em parceria com a IBM e Oracle, Intelipost vai desenvolver a primeira solução do gênero no Brasil voltada para a movimentação de carga fracionada
Utilizada em diversas cadeias logísticas pelo mundo e responsável por implantar processos confiáveis, transparentes e seguros, a tecnologia blockchain começa a virar realidade no Brasil. A Intelipost, empresa especializada em consultoria e tecnologia para gestão de transportes para e-commerces, anunciou que, em parceria com a IBM e a Oracle, vai desenvolver ainda este ano a primeira solução do gênero no Brasil voltada para o transporte de cargas fracionadas. “Sinceramente, acredito que o blockchain é o futuro da logística da distribuição”, afirma Stefan Rehm, fundador da Intelipost. ´É um processo que envolve a participação de vários outros players, mas investiremos fortemente nisso. A Magazine Luiza vai, inclusive, entrar com a gente em uma operação em São Paulo”, . A empresa vai apresentar a novidade durante a Intermodal South America, que acontece de 13 a 15 de março no São Paulo Expo, na capital paulista. O tema integra, ainda, a programação de palestras da XXI Conferência Nacional de Logística (CNL), organizada pela Associação Brasileira de Logística (Abralog) e que acontece, pela primeira vez, durante o evento. Luiz Gustavo da Silva Ferreira, da IBM, e Bernardo Madeira, da Smartchains, falarão sobre a “Transformação e Inovação na Cadeia de Suprimentos com o uso do Blockchain” no dia 14 de março, a partir das 14h30.
 
Allstate lança primeira rede publicitária baseada em telemática 
O número de carros conectados é cada vez maior. Não é de estranhar, portanto, que tenha surgido uma rede de entrega de anúncios voltada para os motoristas. A novidade é que a rede lançada pelas empresas Allstate, em vez de usar as tecnologias de Internet das Coisas que estão sendo instaladas nos carros, a Answer Marketplace planeja conectar anunciantes de seguros com milhões de motoristas via aplicativos em smartphones. A ideia é usar os comportamentos de condução de uma pessoa, locais e hábitos – – capturados através dos dispositivos móveis — para fornecer mensagens mais relevantes aos motoristas que optarem. Por exemplo, para que um anúncio seja exibido, um usuário deveria estar logado no aplicativo e completado um certo número de viagens. A rede está sendo criada pela Answer Financial, uma agência de seguros de automóveis e habitação que cobre mais de 3 milhões de veículos e casas. A parte de Internet das Coisas é alimentada pela Arity, uma empresa de telemática e Internet Grupo Allstate, que também possui a Answer Financial. A Arity usa ciência de dados e análises preditivas em seus 30 bilhões de quilômetros de dados de condução e mais de 1 milhão de conexões telemáticas ativas. Os desenvolvedores podem aproveitar esses dados, aumentando a capacidade de entender e prever o risco de condução, cortesia da Arity. Fonte: MediaPost Connected Thinking

Pesquisa mapeia uso de mídia social em 2018 nos EUA
Uma nova pesquisa do Pew Research Center sobre adultos dos EUA descobriu que a paisagem das redes sociais no início de 2018 é definida por uma mistura de tendências de longa data e novas narrativas emergentes. O Facebook continua a ser a plataforma de mídia social mais amplamente utilizada por uma margem relativamente saudável: cerca de 68% dos adultos dos EUA são agora usuários do Facebook. Além da plataforma de compartilhamento de vídeos do YouTube, nenhum dos outros sites ou aplicativos medidos nesta pesquisa são usados ​​por mais de 40% dos americanos. A pesquisa inquiriu sobre o uso de cinco dessas plataformas (Facebook, Twitter, Instagram, LinkedIn e Pinterest) em vários levantamentos anteriores de uso de tecnologia. E, em sua maior parte, a participação dos americanos que usam cada um desses serviços é semelhante ao que o Center encontrou em sua pesquisa anterior de uso de mídia social realizada em abril de 2016. A exceção mais notável é Instagram: 35% dos adultos dos EUA agora dizem que usam essa plataforma, um aumento de sete pontos percentuais dos 28% de 2016.  Como nas pesquisas anteriores do Pew Research Center sobre o uso de mídias sociais, há diferenças substanciais por idade. Cerca de 88% dos jovens de 18 a 29 anos disseram usam alguma forma de mídia social. Essa participação cai para 78% entre as idades de 30 a 49, para 64% entre as idades de 50 a 64 e para 37% entre os americanos de 65 anos ou mais. Ao mesmo tempo, há diferenças pronunciadas no uso de várias plataformas de redes sociais dentro da população jovem adulta também. Os americanos de 18 a 24 anos são substancialmente mais propensos a usar plataformas como Snapchat, Instagram e Twitter, mesmo quando comparadas com as de meados de até o final dos anos 20. Essas diferenças são especialmente notáveis ​​quando se trata de Snapchat: 78% de 18 a 24 anos de idade são usuários de Snapchat, mas essa participação cai para 54% entre as idades de 25 a 29. Fonte: Pew Research Center

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