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O governo do Vietnã, quem diria, acabou no Facebook. E outras novidades

http://assets.bwbx.io/images/izRYJalHDRrI/v2/-1x-1.jpgPágina na rede social mostra que o governo comunista daquele país está disposto a lidar com as críticas

Não é irônico? 50 anos atrás, os EUA começaram uma guerra porque diziam que se o Vietnã se tornasse comunista todos os demais países da região cairiam sob o domínio dos “vermelhos” como se fossem peças de dominó. Bem, os EUA perderam, o Vietnã tornou-se comunista, mas os demais países não e agora o governo daquele país acaba de abraçar uma das principais ferramentais online do capitalismo, O  Facebook. Eles criaram uma página oficial, chamada simplesmente de “Government Information”, que foi publicada no início deste mês com o objetivo de garantir que os usuários vietnamitas estejam bem informados sobre as políticas de Hanoi. A rede social já foi proibida naquele país, mas agora, aparentemente, o governo resolveu mudar de estratégia. Ainda que mantenha algum controle sobre a informação, ele sinaliza assim que está disposto a correr o risco de enfrentar críticas sobre as políticas e o sistema de partido único que inevitavelmente aparecerão nos comentários aos posts. “A liderança vietnamita está tornando-se mais prática”, disse Vu Tu Thanh, representante do Vietnã no U.s.-Asian Business Council. “Uma geração nova e mais jovem de oficiais foi eleita para diversas posições provinciais e eles estão familiarizados com ferramentas modernas como o Facebook.” (Para quem não é da época, o título da nota faz referência a uma comédia teatral também daquela época: “Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá”.) Fonte: Bloomberg

Como usar a Ciência dos Dados para turbinar sua estratégia de marketing

As novas tecnologias e o cenário da mídia em evolução estão mudando a maneira como os consumidores descobrem e compram produtos. De acordo com a Forrester Research, atualmente, um comprador pode percorrer de 66% a 90% da sua jornada de compra antes mesmo de contatar um fornecedor. A Forbes também informa que apenas 1% dos consumidores na faixa entre 18-34 anos dizem que anúncios geram confiança em uma marca, enquanto 33% dizem confiar em blogs antes de fazer uma compra. As empresas concordam que dados e insights do consumidor são a bússola para navegar nesse mar revolto, mas confessam também que não sabem direito como usar essas informações. Segundo Silvia Ng, da ScribbleLive, a primeira coisa a fazer é descobrir quais são os “trending topics” nas mídias sociais e criar conteúdo a partir deles. Então, através de “data mining”, você consegue se conectar com os influenciadores certos, escolher os canais certos para disseminar os conteúdos criados e monitorar a efetividade das campanhas. Fonte: iMedia Connection

Pesquisa: dados são cruciais para lidar com o novo cenário de negócios, afirmam líderes de empresas

A Association of National Advertisers, ANA, em colaboração com a McKinsey e a GfK, ouviram empresas sobre como elas estão reagindo às profundas mudanças no cenário dos negócios. 83% acredita que, para responde às inevitáveis disrupções em suas atividades, é muito importante saber como tomar decisões orientadas por dados. Oito em cada 10 citaram especificamente recursos analíticos para a mensuração da eficácia do marketing – uma reação intrinsecamente conectada ao uso de dados. E 78% selecionaram os recursos analíticos para entender os consumidores. Essas respostas ficaram na frente de melhorias na experiência do cliente e também de treinamento geral e desenvolvimento profissional. Além disso, baseado nas descobertas da pesquisa, não haverá falta de disrupções deflagrando a necessidade desses dados e recursos analíticos. Da velocidade de surgimento de novas tecnologias à fragmentação de marketing e às altas expectativas dos consumidores, a grande maioria dos entrevistados vê uma grande quantidade de tendências que em curto e médio prazo abalarão seus negócios no mínimo “em alguma medida”. 62% dos entrevistados acreditam que melhorar os recursos atuais ajudará a lidar com esses desafios. O mesmo número apontou para o desenvolvimento de novos modelos e estratégias. Fonte: eMarketer

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