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O problema com o “grátis”: permanecer no topo



Segundo o blog Maverick, “o problema com empresas que construíram seus negócios em torno do conceito de grátis é que permanecer um sucesso está longe de ser grátis.” Segundo o blogueiro, Mark Cuban, “quanto mais sucesso você alcance na entrega grátis, mais caro se tornar permanecer no topo.” É um ciclo vicioso, diz ele, pois quanto mais sucesso você tem, mais importante é manter aquele sucesso, o que significa gastar mais dinheiro em nova infraestrutura e novas fontes de receita, ou seja, “todas as coisas que impedem (empresas) de permanecerem enxutas e flexíveis”.


 


De fato, “sempre haverá uma empresa que substituirá você,” continua Cuban. “Em algum ponto, aparecerá um cisne negro na concorrência que vai chutar o seu traseiro. Seu produto será melhor ou mais interessante ou terá melhor marketing que o seu – e também será grátis! Será o Facebook do seu MySpace, o MySpace do seu Friendster, o Google do seu Yahoo.”


 


Por falar em Google, que literalmente vive e more pelo conceito de grátis, segundo Cuban, “nós não sabemos quem será o cisne negro para eles. Mas todos sabemos que aparecerá, não é verdade?” O alerta de Cuban é direto: “quando o concorrente cisne negro aparecer, o Google não estará em posição de competir com o recém-apresentado modelo, especialmente se for baseado no conceito de grátis, porque o ecosssistema deles terá atingido o ponto em que eles não poderão mais criar qualquer coisa grátis.” O mesmo ocorrerá com o Facebook, o Twitter e qualquer empresa que tente ganhar dinheiro oferecendo coisas grátis.

 

0 comentário em “O problema com o “grátis”: permanecer no topo”

  1. O Google facilitou a vida de muitas pessoas, e creceu, criando ferramentas para internet muitas paessoas utiliza o google e 100% das empresas anuncia no google. twitter é um boa ferramenta para algumas empresas expl: Globo, sportv, e outras mtv, e multinacionais e a evoluçao da mídia, os cliente enteragindo em tempo real.

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