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O que Zuckerberg aprendeu com o Google+, ecommerce para B2B, marcas de luxo

O que Mark Zuckerberg aprendeu com o Google+

Desde que o Google lançou a sua rede social Google+ sofre comparações negativas em relação ao Facebook. A história é que o Google teria se assustado com o sucesso do novato e tentou criar uma rede social semelhante – e falhou na tentativa. Mas agora parece que os três anos de esforço valeram a pena – e o Facebook começa a seguir o Google+ em vez do contrário. Analisando uma entrevista que o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, deu ao New York Times no mês passado, o blog MIT Technology Review conclui que ele aparentemente tomou emprestado o manual do Google para mapear o futuro de sua rede social. Assim como o Google+, o Facebook está individualizando os seus serviços para estabelecer-se como uma espécie de hub ou serviço de login social e não um destino one-stop para a atividade social. A explicação desse novo “unbundled Facebook”, segundo o próprio Mark, é que essa abordagem era necessária porque os dispositivos móveis fazem com que as pessoas prefiram “experiências de primeira classe e de propósito único,”, em vez de multifuncionais, como o Facebook tem tradicionalmente oferecido. Fonte: MIT Technology Review

E-commerce é solução efetiva também para empresas B2B

De um modo geral, quando se trata de e-commerce, tudo costuma ser falado na língua do B2C. Mas uma nova pesquisa da Forrester Consulting descobriu que as soluções de e-commerce voltadas para o mercado B2B leva a aumentos do valor médio do pedido e também da receita da empresa e da rentabilidade por pedido, e diminui os custos por pedido. A pesquisa, que foi encomendada pelo provedor de soluções de marketing digital EPiServer, entrevistou 100 empresas norte-americanas que implementaram soluções de comércio eletrônico B2B nos últimos sete anos. Forrester pesquisou as melhores práticas e experiências. Dos entrevistados, 89% disseram que a implementação do e-commerce aumentou a receita anual da empresa em uma média de 55%. Para 81%, o comércio eletrônico aumentou o valor médio de pedidos em cerca de 31%. Oitenta e oito por cento relataram um aumento médio de 30% na rentabilidade por pedido. Apenas 2% das empresas afirmaram que os sistemas de e-commerce foram responsáveis por menos de 10% do faturamento incremental da empresa. Fonte: DMNews

Pesquisa: consumidores mais ricos não querem mensagens de texto das marcas de luxo

Seu público-alvo é composto de consumidores ricos? Não espere atingi-los através de textos. Em pesquisa realizada no primeiro trimestre de 2014, o Luxury Institute descobriu que apenas 17% dos usuários de internet dos EUA com renda de US$ 150 mil ou mais tinham feito assinaturas de publicações ou queriam receber mensagens de uma marca de luxo. Mesmo millennials tecnófilos não estavam interessados em mensagens de marca de luxo aparecendo em seus telefones: apenas cerca de um quarto disseram estar interessado em receber tais comunicações, um percentual semelhante ao da Geração X. Em vez disso, e-mails pode ser o caminho para as caixas postais digitais dos ricos, com 49% dos entrevistados dizendo que eles estavam dispostos a receber emails de uma marca de luxo. Fonte: eMarketer

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