O que está por trás da AmazonFresh? 4 dicas de eficiência em RP. E mais

Quais as reais intenções por trás da AmazonFresh?

AmazonFresh é o serviço de entregas de produtos frescos da gigante do varejo online. Seus caminhões verdes já são uma visão familiar em cidades como Seattle, San Francisco e Los Angeles e agora estão nas ruas de San Diego. Considerando as baixíssimas margens de lucro dos supermercados, os analistas consideram que a expansão desse serviço esconde outras intenções. Segundo Terry Drayton, ex-CEO da HomeGrocer e, portanto, um pioneiro desse tipo de serviço, a Amazon só pode estar usando sua divisão Amazon Fresh para testar suas capacidades de entrega no mesmo dia e no dia seguinte. “O valor de entrega no mesmo dia”, comentou ele, “supera de longe qualquer coisa que eles façam com mantimentos”. Eles sequer são bons supermercados, alfinetou Terry, estimando que o pedido médio da AmazonFresh é menos de 50 dólares, enquanto o pedido médio da HomeGrocer, em 2000, era de mais de 120 dólares. Fonte: TheGuardian 

Quatro dicas de como ser mais efetivo em relações públicas

Então você lançou uma empresa e está se perguntando por que os jornais não colocaram isso na primeira página da seção de negócios? Infelizmente, espaço na mídia raramente cai do céu. Segundo Taryn Scher, fundadora da agência TK PR e que ganhou o prêmio de empreendedora do ano em 2011, o primeiro passo para garantir sucesso em suas ações de relações públicas é enviar para os jornalistas ideias de histórias personalizadas em vez de textos genéricos. Também é importante preparar os clientes para aparições na televisão, responder rapidamente às perguntas dos jornalistas e agradecer às pessoas da imprensa que cobrem o seu negócio. Afinal, reforça, eles não têm a obrigação de cobrir você. Um detalhe: o agradecimento não deve ser feito por email, mas por carta.Fonte: Women 2.0

WhatsApp passa Facebook em mensagens via celulares

O WhatsApp é o aplicativo de mensagens mais usado por celulares mundialmente, de acordo com uma pesquisa da Global WebIndex. O app de instant messaging ultrapassou o seu controlador, o Facebook, e é utilizado por 40% da audiência mobile mundial. A pesquisa exclui a China, que tem um mercado único e diferenciado, com players locais fortíssimos como o WeChat (presente em 84% dos aparelhos chineses).

Comprado pelo Facebook por US$ 19 bilhões, o WhatsApp é a ferramenta preferida por aproximadamente 600 milhões de adultos (entre 16 e 64 anos) de 32 países, e apresenta 30% de crescimento em sua atividade nos últimos dois anos. Para tentar impulsionar os seus serviços próprios também para a audiência mobile, o Facebook anunciou recentemente que as mensagens via celulares não poderão mais ser enviadas por meio do aplicativo nativo da rede social, mas sim exclusivamente via Messenger, que também detecta o número de telefone do utilizador.

No Reino Unido, a medida surtiu efeito e o FB Messenger apontou uma grande tendência positiva, com evolução de 13 pontos percentuais em um trimestre, atingindo 40% de toda a audiência, mesma marca que o WhatsApp detém globalmente. Outra rede social com bons números nesta região é o Snapchat (14%), especialmente entre os jovens entre 16 e 19 anos (48%).

A aliança entre Facebook e WhatsApp também é vista com desconfiança por parte do público. Aproximadamente 75% dos usuários não quer que seus dados sejam comercializados pelo Facebook, enquanto 85% está preocupado com o uso que as companhias fazem do monitoramento de suas conversas. O estudo também apontou que o WhatsApp passou a ser usado como fonte primária de comunicação por 2/3 dos entrevistados, substituindo as mensagens de texto e as ligações.

Fonte: PropMark

As notas acima foram publicadas originalmente no Portal Abemd