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Os 5 artigos mais lidos em 2018

IBM
libera dados de imagem para melhorar reconhecimento facial

Novo projeto será o maior conjunto de dados de imagens faciais
disponíveis, com curadoria específica para o treinamento de IA, e estará aberto
a acadêmicos, grupos de interesse público e concorrentes 

A IBM planeja lançar mais de 1 milhão de imagens faciais para ajudar a
treinar melhor a inteligência artificial por trás dos sistemas de
reconhecimento facial. O novo projeto será o maior conjunto de dados
de imagens faciais disponíveis, com curadoria específica para o treinamento de
IA, e estará aberto a acadêmicos, grupos de interesse público e
concorrentes. Ele é particularmente importante agora, porque
as tecnologias de Inteligência Artificial estão se desenvolvendo
rapidamente, mas os consumidores estão ficando cada vez mais preocupados com as
consequências, pois estão se tornando mais conscientes do poder de seus
dados — incluindo fotos e vídeos — ao serem coletados por gigantes da
tecnologia para construir sistemas de IA. Além disso, o risco de
vieses estarem embutido nos sistemas de IA é um grande obstáculo para todas as
empresas que desenvolvem algoritmos de análise facial ao, por exemplo,
reconhecer diferentes cores de pele e outros atributos de maneira não
discriminatória. Como a IA é tão boa quanto os dados que a treinam, a IBM
acha que disponibilizar um conjunto de dados diversificado ajudará a erradicar
os vieses. Fonte: Axios
(Publicado em 5/7)

Twitter
está testando um programa de assinatura para anunciantes 

Por
US$99/mês, o microblogging promove até 10 tweets/dia

Com sua
receita publicitária em declínio, o Twitter precisa explorar maneiras de
incrementar seu negócio. E, para isso, está buscando aumentar sua penetração
entre os anunciantes pequenos, com o Twitter Subscription Ads Beta Program. Por
enquanto, a participação só é feita via convite para clientes que usam as
ferramentas de autosserviço para compra de anúncio mas que podem estar
interessadas em que o Twitter tome as rédeas das campanhas e assim possam se
dedicar a gerenciar o restante dos seus negócios. O valor é atraente: 99
dólares por mês para que até 10 tweets sejam promovidos por dia, além da
programação mensal definida para seus anúncios. O microblogging acredita que o
programa pode atrair também pessoas físicas que buscam aumentar o número de
seus seguidores. Fonte: Marketing Land
(Publicado em 2/8)

“Como
lidar com meus pais adotivos, Alexa?” “Mate-os”, sugeriu a
Amazon

Os milhões de usuários do Echo já
estão acostumados a ouvir Alexa, assistente virtual que responde a comandos por
voz incorporada a esse alto-falante da Amazon e inúmeros outros produtos,
responder em tom relaxante questões sobre o tempo e dialogar sobre o pedido de
comida, entre outras tarefas básicas.

Foi natural, portanto, o choque que
um cliente teve recentemente ao ouvir Alexa dizer, no tom relaxante de sempre:
“Mate seus pais adotivos”.

Ele não foi o único chocado. Há
relatos de conversas sobre atos sexuais e um cliente em particular ouviu um
longo discurso feito por Alexa a respeito de defecação de cães. E até teria
ajudado um hacker chinês a expor dados de outras pessoas.

Mas se você tem um Echo ou outro
produto equipado com Alexa não precisa ficar preocupado: ele não está tendo um
colapso nervoso.

Pelo contrário. Esses episódios,
relatados pela própria Amazon, foram, digamos assim, subprodutos indesejáveis
de uma estratégia que utiliza Inteligência Artificial para tornar o Alexa um
comunicador melhor. Em jogo a liderança que está atualmente com o Echo do
mercado de gadgets com assistente virtuais que está em rápido crescimento. Leia o artigo completo (Publicado em 23/12)

 

Pesquisa:
compradores digitais valorizam privacidade de dados

Até
agora, uma crença quase universal dizia que os consumidores estarão dispostos a
compartilhar informações pessoais, se receberem algo em troca, pois isso
significa experiências personalizadas, serviços ou ofertas. Mas será mesmo
verdade? Não exatamente, descobriu um novo estudo da Advertising Research
Foundation (ARF), esse fato não ocorreu quando pesquisou usuários de internet
dos EUA em junho de 2018. Se há dados que os entrevistados dizem compartilhar
como sexo (95%), raça ou etnia (91%), estado civil (90%) e status de emprego
(85%), há outros que eles não querem por considerarem privados: os números de
seus documentos de idade (91%). Informações financeiras (78%) e médicas (71%).
Em outras palavras, quando a personalização é superficial, tudo bem, mas a coisa
muda quando fica mais pessoal. Uma outra pesquisa, realizada em janeiro de 2018
com usuários da Internet nos EUA e na Europa Ocidental pela RSA e pela YouGov,
revelou que 78% disseram que tentam limitar a quantidade de dados pessoais que
compartilham online e com empresas. Apenas 26% disseram que estariam dispostos
a compartilhar dados pessoais em troca de uma melhor experiência do cliente.
Uma descoberta interessante no estudo da ARF foi que o dinheiro não era um
incentivo muito grande. Os dados que os consumidores não estavam dispostos a
compartilhar não podiam ser comprados a qualquer custo e os dados que eles
estavam dispostos a compartilhar são baratos. A maioria disse que US$ 1 a US$
10 seriam adequados, e um terço disse que não precisavam ser pagos. Fonte:
eMarketer Retail
(Publicado em 2/7)

 

Como
Blockchain Pode Mudar a Internet?

Será que
essa tecnologia pode (mesmo) ajudar a evitar ataques às redes públicas e
privadas?

Hoje, nos sentimos muito expostos quando o assunto é internet. Ouvimos falar de
muitos ataques nos últimos meses. Ficamos, muitas vezes, inseguros ao fazer o
download de algum arquivo, instalar programar ou abrir e-mails com anexo. Já
sabemos que os benefícios de operações com blockchain são diversos, seja em
rede pública ou privada. Mas, será que essa tecnologia pode (mesmo) ajudar a
evitar ataques nesses casos? Para entender essa questão, precisamos levar em
consideração três pontos principais.

1.Um
ataque de “Denial of Service” contra os principais Domain Name
Services (DNS) ocorrido em 2016, trouxe algumas lições. Concentrar um ataque em
uma única infraestrutura, por exemplo, é fácil. A tecnologia blockchain pode
armazenar as entradas de DNS e melhorar a segurança nesse sentido, pois o
criminoso não consegue concentrar suas forçar na quebra de um único sistema,
justamente, pela estrutura da blockchain. O hacker precisaria obstruir todos os
nós da rede ao mesmo tempo, com as mesmas alterações. Teria que, além disso,
driblar o algoritmo de consenso. Isso é impossível, especialmente, do ponto de
vista da capacidade computacional necessária. Vale lembrar que a tecnologia
pode, ainda, otimizar a auditoria de operações de registros DNS ao remover
possíveis atividade suspeitas de serviços, capazes de adulterar, por exemplo,
cobranças.
2. Outro ponto interessante, viabilizado pela tecnologia blockchain, é a
possibilidade de oferecer serviços descentralizados de hashes para certificados
concedidos ou revogados. Essa opção oferece aos usuários a verificação de
certificados de autenticidade de maneira descentralizada e totalmente
transparente. Esse mesmo conceito pode, inclusive, ser aplicado em
chaves-públicas, onde um serviço distribuído de gestão é capaz de armazena-las
e validá-las. Essa característica diminui a propagação de falsas chaves por
criminosos.
3. A tecnologia fornece também proteção de integridade da informação. Keyless
Signature Structure (KSI) é um projeto que tem como objetivo gerar hashes de
arquivos ou dados e armazená-los na Blockchain. Assim, o sistema origem é capaz
de comparar o hash do arquivo na hora da validação e autenticação. Qualquer
manipulação de dados será facilmente detectada.
Fonte: Portal do Bitcoin
(Publicado em
27/4)

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