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Os quatro significados científicos de “nada”

Se você quer saber como é que as coisas aparecem do nada, é melhor começar a entender o que isso quer dizer, alerta Ethan Siegel. Além de escritor (autor de Beyond The Galaxy e Treknology: The Science of Star Trek from Tricorders to Warp Drive)e blogueiro, ele é astrofísico e colabora inclusive com a NASA. (Aliás, se você gosta de literatura científica, sugiro que se inscreva no blog dele, o Starts With A Bang! O artigo abaixo é uma tradução-adaptação-livre que fiz de um artigo recente dele.)

Quando olhamos em volta, vemos (ou não) uma enorme variedade de coisas, de partículas, átomos e seres humanos até planetas, estrelas, galáxias e estruturas até maiores. Dependendo do que nos interessa, podemos discutir gás, poeira, radiação, buracos negros ou mesmo matéria escura. Mas todas as coisas que vemos, observamos ou de que inferimos a existência de hoje muito provavelmente não estiveram lá para sempre. Algumas surgiram de alguma matéria que já estava por lá, mas outras aparentemente vieram do… nada. O que significa isso, porém, é controverso. Dependendo de a quem perguntar (ou até mesmo de quando perguntar), você pode obter uma resposta que vai se encaixar em um dos quatro significados abaixo. É por isso que eles são todos relevantes.

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