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Pagamento por aproximação já estão funcionando nos ônibus de São Paulo

Recurso reduz filas e beneficia até quem não usa o sistema público com frequência
Doze linhas de ônibus da cidade de São Paulo já aceitam o pagamento por aproximação, em um projeto piloto implantado no mês passado e que deve atingir até 500 mil usuários. O projeto é um alívio para evitar filas ou até para quem não usa o sistema público com frequência, além de não depender de um crédito restrito colocado no cartão. Com a aderência do uso de outros meios de transporte como bikes e patinetes, o passageiro não necessita realizar múltiplos pagamentos em plataformas diferentes. Além é claro, do uso de QR Code, implantado em linhas de trem e metrô. A medida chega para atrair mais pessoas para o transporte público, incentivar a mobilidade urbana. Segundo a SPTrans, a escolha das linhas foi feita para atender um grande número de passageiros. Juntas, elas concentram 2,9 milhões de usuários por mês. 
Pagamento por aproximação traz nova era ao varejo
Os meios de pagamento “sem contato”, ou seja, que não precisam da digitação de senha em pinpads ou mesmo dos próprios cartões de plástico, chegaram para revolucionar o mercado e estabelecer um diferencial competitivo, utilizando dessas novas tecnologias para agilizar processos (pagamentos “frictionless”) ou até coletar informações sobre o comportamento de compra do seu cliente,afirma Carlos Netto, CEO da Matera . Ofereça ao consumidor um benefício relevante (cashback, ofertas e descontos personalizados, pontos, crédito a um custo mais baixo, order ahead) e a fidelização será quase garantida, garante ele. Na era da internet, os consumidores não buscam apenas qualidade do produto ou serviço, querem também ser reconhecidos, avaliar, escolher, experimentar coisas novas, comparar, se divertir e fazer tudo, o máximo possível, em menos tempo e com um custo-benefício atraente. O processo atual tem custos altos, pois envolvem um equipamento do tipo POS (“maquininha”), sua manutenção, os custos das operações de pagamento realizadas por ele (“taxa de adquirência”), e o tempo necessário para que o consumidor, retire sua carteira do bolso, insira o cartão, digite a senha para fazer o que necessita, como o pagamento de uma compra em loja. Um método em que não se utiliz nada disso, simplesmente aproximando o smartphone de um scanner, webcam ou outro smartphone que faz a leitura de um QR Code gerado pelo próprio dispositivo móvel do consumidor, que inclusive pode estar sem acesso à internet , terá custos de “adquirência” do lojista bem menores. Além da melhoria na experiência de uso. Na China, os restaurantes já disponibilizam o pagamento e acesso ao cardápio através de um único código, por celular. Aqui no Brasil, virtualmente todos os smartphones já possuem tecnologia para leitura em QR Code, e a partir do próximo ano essas mudanças devem ser mais intensas, pois teremos uma nova rede de pagamentos, online, 24×7 e acessível a todos os participantes do mercado de pagamentos (varejistas, fintechs, bancos) a um custo bem mais baixo que os modelos (“payment rails”) atuais.
Corrida rumo ao cloud computing pode colocar negócios em risco
Depois de um ano marcado por episódios de vazamento de informações, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) foi sancionada no Brasil e deve entrar em vigor em agosto de 2020.  Diante de um cenários que há multas de até R$ 50 milhões por infração, as organizações passaram a fazer parte de uma verdadeira corrida rumo às adequações, na qual muitas vão em direção ao cloud computing por acreditarem que a tecnologia é o sinônimo de segurança virtual. No entanto, Diego Santos, gerente executivo de produtos da Locaweb Corp Cluster2GO, explica que esta atitude, se feita de maneira precipitada, pode colocar os negócios em risco. “Para que haja uma proteção de dados eficiente na organização, é preciso existir uma mínima infraestrutura de Tecnologia da Informação ou, então, a nuvem não será uma solução totalmente segura. A partir da necessidade de modernização, que é favorecida pelo avanço tecnológico, o cloud computing tornou-se uma das premissas básicas no mercado para a transformação digital. Portanto, em busca de inovação, alguns executivos deixam de avaliar corretamente se o negócio está realmente preparado para receber este tipo de investimento – o que pode ser um tiro no pé em casos negativos”, diz Santos. De acordo com o executivo, uma migração para a nuvem requer um planejamento que contemple as características e requisitos do ambiente a ser migrado e uma base técnica e operacional para a nuvem pública escolhida. “Muitos projetos de TI falham porque são baseados em estratégias inadequadas. O diferencial neste processo é classificar, sequenciar e aplicar uma metodologia que se adeque a rotina, estrutura e cultura organizacional”, explica. Neste contexto, a Locaweb Corp Cluster2GO atua na contramão dos demais players de mercado ao identificar o nível de maturidade do negócio do cliente, a fim de promover uma jornada para a nuvem segura e assertiva. “Queremos ser um parceiro de desenvolvimento do negócio do cliente, o que nos faz priorizar um posicionamento consultivo para pequenos, médios e grandes empreendimentos”, pontua o gerente. 

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