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Pesquisa: carros conectados na mira de compradores, a Amazon russa, mais

Pesquisa: carros conectados estão na mira dos compradores de automóveis

Os consumidores sempre conectados de hoje estão alimentando a inovação na indústria automobilística. Esta foi a conclusão de uma enquete feita pela Capgemini, que analisou a relação entre os consumidores conectados e o espaço automotivo. O aumento de carros conectados, nos quais “o motorista e o veículo em si estão ligados ao mundo através da Internet e de redes sem fio”, é uma tendência chave. As características desses automóveis incluem “sistemas dinâmicos de navegação, diagnóstico remoto de veículo, notificação automática em caso de emergência e o acesso a entretenimento on demand em tempo real”.  O estudo, realizado em março de 2014, constatou que a maioria dos compradores de carro em todo o mundo, um grupo que incluía aqueles que pretendem comprar ou alugar um carro, gostaria de usar serviços de veículos conectados. O fato de que 43% dos entrevistados estarem interessados em ter serviços de conexão em seu próximo automóvel sugere que os fabricantes de automóveis que forem capazes de atender a essa demanda poderão ter mais vendas ou locações do que aqueles que não forem. Os fabricantes de equipamentos originais e comerciantes devem tomar nota das preferências dos consumidores quando se trata de carros conectados: 79% dos entrevistados estavam mais propensos a comprar um veículo que tenha a combinação de características de veículos conectados e serviços que eles estavam procurando. E enquanto muitos pensem imediatamente em entretenimento on demand no carro como a característica principal dos carros conectados, a segurança foi a característica mais desejada entre os entrevistados, embora a gestão de veículos e atendimento ao cliente e serviços também sejam importantes. Fonte: eMarketer

A Amazon russa – e como ela está construindo seu próprio serviço de entregas

A Rússia não tem Starbucks ou McDonald’s em cada esquina. Em vez disso, tem OZON, um comércio eletrônico que está se esforçando para se tornar a Amazon da Rússia. Mas, diferentemente da Amazon, a rede opera mais de 2.000 lojas físicas, onde os clientes podem pegar o que compraram no site. Maelle Gavet, CEO da OZON, gosta de falar sobre esses “pontos de coleta”, como a “Starbucks do e-commerce”. Embora não se venda café nas suas lojas – pelo menos ainda não – o conceito de loja da OZON é apenas uma das muitas inovações que nasceram a partir da necessidade da empresa procurar superar alguns dos obstáculos fundamentais que impedem o varejo na  internet de se expandir tão rapidamente na Rússia como em outros lugares do mundo. Como a infraestrutura da Rússia não estava tão madura, a OZON não só abriu essas 2.000 lojas como construiu o que equivale a seu próprio serviço de entrega dos correios. A empresa também renegou o mercado negro e a prática da falsificação generalizada em uma tentativa de reformular a paisagem de consumo do país. A empresa, que tem 16 anos, recentemente conseguiu US$ 150 milhões em financiamento para garantir esse movimento. Fonte: Wired

A boa notícia? O engajamento no Facebook cresceu depois das alterações no seu algoritmo

Nenhum assunto do mundo marketing gerou tanta discussão ultimamente como a noção de que as mudanças introduzidas pelo Facebook há algum tempo reduziram o alcance para as páginas das marcas. Muito do que se escreveu, porém, é simples achismo, afirmam Brad Blake e Noah King, no blog Digital Next. Então, eles pegaram os dados do Facebook Insights de outubro 2013 a abril de 2014 para 15 marcas diferentes em três setores, analisando mais de 385 milhões de impressões pós-orgânicas a partir de 6.600 mensagens exclusivas do Facebook e confirmaram que o alcance orgânico diminuiu para as mensagens de marca. Mas isso é só metade da história: eles descobriram também que a taxa de engajamento (porcentagem de pessoas que gostam, comentam ou compartilham) e a taxa de impressão viral (porcentagem de impressões para os não-fãs), durante o mesmo período, subiram significativamente para todas aquelas marcas. A história completa, dizem eles, é que o algoritmo ajustado do Facebook de fato exibe conteúdo para um número menor de pessoas, mas uma porcentagem maior dessas pessoas está mais interessada nesse conteúdo. O que fazer com essa informação está na mão dos profissionais de marketing e das agências. Fonte: AdAge/DigitalNext

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