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Pesquisa: maioria dos brasileiros duvida da Lei de Proteção de Dados

Lei Geral de Proteção de Dados traz desafios e oportunidades às empresas brasileiras

Apenas 9% da população está muito confiante na legislação; relatório da Unisys também mostra que índice de preocupação do brasileiro com a segurança física e cibernética
De acordo com estudo Unisys Security Index 2018, 58% dos brasileiros não estão confiantes de que a Lei de Proteção de Dados Pessoais (LPDP) trará os avanços necessários para proteger os dados mantidos por organizações. O estudo, que entrevistou 1 mil brasileiros de variadas classes sociais e gêneros, verifica a sensação de segurança (física e cibernética) da população. Os dados apontam que apenas 9% estão muito confiantes na nova legislação. Para Leonardo Carissimi, diretor de Soluções de Segurança para América Latina da Unisys, a pesquisa indica que o governo deve explicar melhor sobre a lei e sua aplicação à população. “Falta conscientização da população quanto à privacidade dos dados”, diz. Por outro lado, 76% dos brasileiros estão preocupados com roubo de identidade online, 75% com fraudes bancárias e 67% com ataques hackers, tipos de incidentes que influenciam diretamente no dia a dia. Os resultados deram ao Brasil o índice total de preocupação de 185 pontos, em uma escala que vai de 0 a 300 e que avalia a preocupação com segurança nacional (terrorismo/desastre), financeira (fraude/encargos), da internet (vírus/transações) e pessoal (roubo de identidade/assassinato). Junto aos outros itens já citados, a segurança física ficou entre as maiores preocupações dos brasileiros, com 67% preocupados. O índice de 185 mostra que a população brasileira é bem preocupada quanto à sua segurança e coloca o País na sexta posição do ranking global, mas ainda atrás dos outros três países latinos estudados Argentina (200), México (213) e Colômbia (216). De acordo com Carissimi, os números dos países da América do Sul foram puxados por ataques cibernéticos realizados no Chile este ano que repercutiram nos vizinhos. O Brasil está perto da média global, de 173 pontos. Esta, por sua vez, se manteve no mesmo patamar do Unisys Security Index 2017, enquanto o Brasil teve queda de quatro pontos. Fonte: IPNews

A maturidade empresarial na gestão de dados e geração de insights
A pesquisa global Gestão e Qualidade de Dados realizada pela Experian e divulgada em 2018, aponta que 76% das empresas entrevistadas acreditam que os dados são parte integral na construção das estratégias de negócio. Além disso, 44% das organizações globalmente confiam em seus dados para tomar decisões importantes de negócio. Mas, como captar estes dados de maneira adequada e utilizá-los estrategicamente? É de extrema importância que as organizações utilizem soluções que estabeleçam a validação da informação no início de todo processo para que o banco de dados se mantenha útil. Se uma pessoa se dispõe a preencher seu endereço de e-mail ou qualquer outro dado, significa que, de alguma forma, ela está interessada no produto ou serviço ofertado, correto?  Se, neste momento, há algum erro de digitação ou cadastro incompleto, a chance de a empresa ter perdido um engajamento é enorme.  Por conta disso, cada vez mais as companhias precisam se preocupar em captar dados da maneira correta, com ferramentas de validação para o preenchimento de informações, a fim de rentabilizar a base de dados e, automaticamente, captar novos clientes. Vale lembrar que dados não confiáveis podem gerar decisões erradas. Por isso, é importante corrigir e atualizar as informações em ciclo permanente tanto nos canais de entrada quanto na sua base legada antes da realização de campanhas.Além disso, dados se transformam em insights apenas quando são analisados. Segundo a pesquisa global, nos próximos 5 anos as três maiores oportunidades impulsionadas por dados serão: Analytics (47%), Processamento em tempo real (43%) e Automação (39%). Para sobreviver nesse novo cenário de transformação digital, as organizações precisarão implementar processos e soluções tecnológicas que acompanham as demandas de negócios orientados a dados. As empresas que forem capazes de aproveitar o fluxo constante de dados recebidos para a tomada de decisão imediata, vão conseguir oferecer um outro nível de serviço, melhorar a experiência dos clientes e reduzir atividades fraudulentas. Fonte: Serasa Experian

Programas de fidelidade contam para o segmento corporativo, diz pesquisa da GBTA
Na média, viajantes corporativos avaliam três hotéis antes de fazerem suas reservas. Mais ainda, 82% deles dizem que a existência de programas de fidelidade é fator determinante para fechar a compra. Esses e outros dados integram o estudo “Personalization in Corporate Travel Lodging”, divulgado pela GBTA (Global Business Travel Association). Produzido em parceria com a Omni Hotels & Resorts, o estudo aponta ainda que nove de 10 entrevistados veem as recompensas como fator motivador na escolha do hotel. Além disso, outros 81% acreditam que ser membro de programas de fidelidade resulta em melhores serviços dentro do hotel. Viajantes de negócios se mostraram divididos quando se trata do uso das recompensas. Enquanto 49% disseram que preferem desfrutar os benefícios em outras viagens a trabalho, 43% consideram mais vantajoso utilizar os pontos em futuras estadias de lazer. Os entrevistados elegeram ainda as cinco recompensas mais atrativas dentro dos programas de fidelidade. São elas: noites grátis, upgrade de quartos, flexibilidade no resgate de prêmios, check-in expresso e serviços gratuitos. Fonte: Hotelier News

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