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Pesquisa: quais as indústrias onde ocorre mais engajamento com conteúdos?

View Chart OnlineHospitalidade tem as taxas mais altas, varejos as mais baixas. Fabricantes e tecnologia B2B têm taxas surpreendentemente altas

A BrightEdge publicou recentemente os resultado de um estudo sobre engajamento com conteúdos, baseado em 82 milhões de itens de seus repositórios de conteúdos escritos e visuais na web, incluindo rich media, termos de busca e o que chama de “sinais sociais”, e com exceção de anúncios. O engajamento com os conteúdos foi estimado por um algoritmo que considera três tipos de métricas: interesse do consumidor, baseado em tráfego e tempo gasto na página; taxas de conversão e receita gerada pelo conteúdo; compartilhamentos, likes e cliques de canais sociais. O relatório mostrou que o engajamento varia por indústria mas que, na média geral, fica em 33% em mobile e 43% em desktops. As maiores taxas foram encontradas na indústria da hospitalidade, principalmente hotéis. O varejo teve as menores taxas. Fabricantes de produtos e tecnologia B2B também apresentaram taxas de engajamento com conteúdos bem altas. Segundo Brad Mattick, Vice President of Marketing and Products, BrightEdge, isso é explicado pelo fato de que essas indústrias conseguem ser mais focadas e, portanto, oferecem conteúdos mais relevantes para audiências mais bem definidas. Quem concorda com isso é Joe Pulizzi, Fundador e CEO, Content Marketing Institute. Joe, em seu livro Content Inc.: How Entrepreneurs Use Content to Build Massive Audiences and Create Radically Successful Businesses, é taxativo: “Mantenha-se hiperfocado. Pense em você com uma revista técnica para sua indústria. Posicione-se como expert nessa area. Se você tem uma grande corporação, precisa de estratégias de conteúdo segmentadas e não de uma de massa, que tente causar impacto em todo.” Fonte: MarketingSherpa

IBM: mobilizando Big Data para marketing, entregar insights via modelos analíticos

Começou nesta terça, 27/10, em Las Vegas, a conferência IBM Insight 2015. A todo vapor. Em uma das palestras, discutiu-se a questão do volume maciço de dados que serão gerados pelos bilhões de dispositivos conectados. A questão é como capturar processar e garantir que ele de fato beneficie as pessoas. Segundo Bob Picciano, senior vice president analytics da IBM, 90% dos dados gerados pela Internet das Coisas nunca é capturado, o que significa que não podem ser usados. Nessa mesma direção, outro executivo da empresa, Mike Rhodin, senior vice president responsável pelo Watson, o sistema computacional inteligente da IBM, afirmou que “a maioria dos dados é invisível para nós”. Daí o esforço em torno do próprio Watson, que envolve colocar informação e dados em contexto, nos sistemas cognitivos. O foco maior ainda está sobre aplicações industriais, como maquinaria para autodiagnósticos e manutenção preventiva, mas a IBM move-se também para capturar dados de IoT e usá-los para marketing e publicidade. Esses dados podem incluir insights de dispositivos vestíveis e também de objetos e sensores, os “beacons”.

Por falar em insights, também no primeiro dia, a IBM apresentou seu novo Insights Cloud Services que entrega conhecimento de negócios a partir de modelos analíticos. O serviço poderá acessado de inúmeras maneiras, inclusive através de uma aliança com o Twitter e The Weather Company, fornecendo insights para diversas indústrias, como varejo, seguro e mídia. Joel Cawley, gerente-geral de “information and insights as a service”, da IBM, disse que o Insight Cloud Services “ajudará os clientes a obter insights acionáveis a partir da barulhenta realidade do mundo” e alcançar resultados mais precisos.

Fontes: IoT/Daily, Real-Time Daily

O que as grandes marcas estão fazendo para proteger seus dados, um ativo cada vez mais valioso?

Invasões recentes por hackers afetaram muitas empresas, inclusive Target, T-Mobile, Anthem e Staples. Só em 2015, o Identity Theft Resource Center registrou 620 dessas quebras de segurança, afetando os dados de mais de 175 milhões de consumidores. Em uma reunião com CMOs, durante a conferência Master of Marketing, da Association of National Advertisers, no início de outubro, algumas empresas aceitaram compartilhar, pelo menos em uma visão geral, o que estão fazendo para impedirem esses roubos de dados. Jerri DeVard, senior VP-chief marketing officer da ADT Corp., disse que o seu provedor até mesmo envia emails para seus funcionários, imitando “phishing messages”, para ver se estão atentos. John Costello, president of global marketing and innovation da Dunkin´ Brands, contou que sua empresa ataca regularmente seu próprio sistema a partir de forma. A Walmart até agora não sofreu um grande ataque e credita isso ao compromisso da empresa com a segurança, ilustrada pela fortaleza subterrânea de 11.600 metros quadrados e com cerca eletrificada que construiu em Pineville, Missouri. Fonte: Advertising Age

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