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Pesquisas alertam para fadiga do email

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Pesquisas recentes mostram que os usuários da Internet estão mais predispostos a cancelarem suas assinaturas de listas de emails em geral por recebem emaisl demais. Quando a MarketingSherpa em outubro de 2016 perguntou a adultos dos EUA por que eles cancelavam suas assinaturas um em cada quatro disseram que faziam isso porque recebiam emails demais – essa foi a razão mais comum. Outra pesquisa, realizada em agosto de 2016, pela Mapp Digital descobriu que 40% dos usuários de internet nos EUA disseram preferir receber emails uma vez por semana. Isso foi mais do que o dobro dos que disseram que mensalmente era melhor – a opção que ficou em segundo lugar. O conteúdo dos emails também é um fator decisivo. Um em cada cinco dos respondentes contou à MarketingSherpa que cancelariam emails não relevantes, se estivesse constantemente tentando empurrar vendas ou se o conteúdo fosse chato ou repetitivo. Fonte: eMarketer

Baidu faz aquisição em inteligência artificial para ir além das buscas
A ferramenta de busca Baidu esteve nas manchetes na semana passada ao anunciar a aquisição da Raven Tech, uma startup de inteligência artificial focada em reconhecimento de voz. Nos últimos meses, a empresa chinesa está buscando expandir seu portfolio para além das buscas: em janeiro, contratou um ex-executivo da Microsoft, Qi Lu, que é reconhecido como expert em inteligência artificial, e o colocou como COO. No mesmo mês, abriu um laboratorio em realidade aumentada que foi um passo lógico após o lançamento de um fundo de investimentos dedicado ao IA e RA com US$200 milhões de capital. Raven Tech encaixa-se perfeitamente nesse quadro, com seus produtos sendo comparados ao Alexa, da Amazon. Além disso tem um app que é um assistente virtual móvel chamado Flow, com muito sucesso na China. O valor do negócio não foi divulgado. Fonte: eMarketer

Comerciais de 30″ que não poder ser pulados desaparecerão do YouTube
O YouTube anunciou que, a partir do próximo ano, não aceitará mais anúncios de 30 segundos que o usuário não possa pular. “Estamos resolvidos a fornecer melhores experiências com os anúncios para os usuários online. Como parte disso, decidimos em 2018 parar de aceitar comerciais de 30 segundos que não podem ser pulados e nos concentrar em vez disso em formatos que funcionam bem tantos para usuários como para anunciantes”, disse um portavoz do YouTube em um comunicado. A mudança não afetará comerciais mais curtos, como vídeos de 20 segundos. Os anunciantes continuarão podendo configurar essas peças na plataforma como não-puláveis.Os comerciais de 6 segundos, lançados no ano passado, continuarão ser foco. Fonte: Marketing Land

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